Tupynambás enfrenta o VEC nesta sexta pelo Módulo II no Estádio Municipal

Clube disponibiliza 200 ingressos para a partida em casa, marcada para as 15h; camisa 10 baeta destaca necessidade de concentração no último terço do campo


Por Davi Sampaio, estagiário sob a supervisão do editor Bruno Kaehler

06/05/2022 às 07h00

Em busca da primeira vitória no Módulo II do Campeonato Mineiro, já que, até o momento, empatou com o Boa Esporte em 0 a 0 e perdeu para o Tupi por 2 a 1, o Tupynambás enfrenta o Varginha Esporte Clube (VEC) nesta sexta-feira (6), às 15h, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. Após duas rodadas, o Leão do Poço Rico ocupa a décima colocação, com um ponto. Já o adversário é o lanterna da competição, com retrospecto de duas derrotas em dois jogos.

Para Wellington Batista, autor do gol na derrota para o Tupi, único tento da equipe na competição até o momento, nas atividades da semana há evolução promissora ao time na competição. “A gente tem criado bastante. Pelos treinamentos que estamos fazendo desde a pré-temporada, nossa meta é propor o jogo. Nós, ali da frente, temos que aproveitar as oportunidades da melhor forma”, enxerga.

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Questionado sobre o que falta para o Tupynambás conquistar seu primeiro triunfo no campeonato, Wellington não vê problemas na parte defensiva, mas sim na conclusão das jogadas. “Precisamos de um pouco mais de concentração, de foco no último terço do campo. É aproveitar as várias oportunidades que estamos criando e fazer os gols”, acredita o camisa 10.

Apesar do jogo deste domingo ser contra o lanterna da competição, o jogador do Tupynambás prevê dificuldades. “O pensamento é só a vitória, que seja de 1 a 0, 2 a 0, qualquer placar. A gente tem que procurar pontuar, é o que precisamos na competição. O Varginha não tem nenhuma vitória, nós também não, só um empate. Assim como eles, precisamos pontuar para estar no nosso objetivo, que é ficar entre os seis melhores e ir para a fase final”, avalia Batista à Tribuna.

Wellington Batista é o autor do único gol do Baeta neste Módulo II (Foto: Leonardo Costa)

Mistério na escalação

Diante da necessidade da primeira vitória, o Tupynambás fechou o treinamento de quarta-feira, no Estádio Municipal. Caso o técnico Anderson Florentino opte por repetir a base que tem atuado até aqui, o Baeta entra em campo com Lucão; Vinicius, Felipe Alves, Rayan e Wesley; Eric Melo, Lucas Lucena e Patrick; Wellington Batista, Lucas Lino e Luan Henrique.

Ingressos

O Tupynambás abriu a venda de ingressos no valor de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada), com a carga mínima de 200 unidades (cem inteiras e cem meias) colocada em comercialização. Os torcedores podem adquirir, de forma antecipada, na sede social do Baeta (Rua Delorme Louzada, 32, Santa Tereza), na Drogaria Santo Antônio (Rua Santo Antônio, 205, Santa Helena), Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 422, São Mateus) e Windsor Presentes (Rua Mister Moore, 135, Centro), ou na bilheteria do Estádio Municipal, antes do jogo.

De acordo com o presidente alvirrubro Cláudio Dias, a quantidade limitada de bilhetes disponibilizados deve-se ao fato do horário não ser atrativo. “As pessoas estão achando que o Tupynambás não quer por ingressos para a venda, mas não é isto. O horário marcado é ruim para o público, os torcedores estão trabalhando na tarde da sexta-feira. Por isso liberamos uma quantidade mínima de ingressos.”

No entanto, como clube mandante, é o Baeta quem deve definir a data, horário e local do confronto. Conforme o mandatário, “a Prefeitura recomendou este horário da tarde por conta dos gastos com a iluminação. Até no primeiro documento (portaria publicada de normatização do uso do Estádio Municipal) que a Secretaria de Esportes lançou falava que o prejuízo dos gastos com a luz seriam dos clubes.”

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À Tribuna, a PJF afirmou, por meio de nota, que “a SEL sugeriu o horário das 15 horas já que, nesse horário, não é necessário para os clubes arcar com os custos da iluminação. Entretanto, a definição do dia de realização da partida cabe aos clubes e à Federação Mineira de Futebol.

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