Baeta comemora semana livre, e Surian quer “erro zero” contra o Cruzeiro

Após empate com o Tombense, Leão do Poço Rico só volta a campo domingo (10), em duelo no Mineirão


Por Bruno Kaehler

04/02/2019 às 19h58- Atualizada 04/02/2019 às 19h59

De 20 de janeiro até o último domingo (3), no empate sem gols com o Tombense no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, foram cinco jogos, média de uma partida a cada 72 horas. Soma-se a isso viagens para Nova Lima e Patrocínio no intervalo entre os compromissos pelo Campeonato Mineiro. O quinto lugar no Estadual, com 8 pontos em cinco rodadas, 6 pontos acima do Z2, não é o único motivo de comemoração no Poço Rico. O Tupynambás, enfim, terá uma semana livre para treinos antes de embarcar rumo a Belo Horizonte, sábado (9), em virtude do jogo contra o Cruzeiro no domingo (10), às 17h, no Mineirão.

“Graças a Deus acabou esse sacrifício de jogar quarta e domingo, principalmente eu, que gosto de trabalhar com grupos enxutos. O próprio Marcelo (Marcelinho, zagueiro do Baeta), depois que o perdemos, não conseguimos recuperá-lo para fazer uma partida até hoje. Mas daqui para frente com certeza teremos o grupo um pouco mais descansado, lapidar situações que necessitam ser aprimoradas e buscar pontuar mais para buscar nossos objetivos”, analisa o técnico Felipe Surian.

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Baeta, do lateral Lucas Hipólito (à direita), sofreu com o forte calor das 11h do domingo na cidade (Foto: Patrocínio Photo Studio/Tupynambás FC)

Segundo o comandante, o maior período de preparação deve servir para a equipe evoluir em cada aspecto para realizar partida dura diante da Raposa, uma das favoritas ao título. “Vamos analisar o Cruzeiro, mas, de antemão, contra os grandes são jogos que você não pode errar quase nada. E vou trabalhar em cima disso. A imposição tática vai ter que ser ainda mais eficiente do que já foi, e precisaremos de inteligência nos 90 minutos.”

Reforço estreia com defesa intacta

Uma das novidades juiz-foranas no duelo com o Tombense foi a estreia do zagueiro Felipe Gregory na vaga de Halisson. Sem sofrer gols, o jogador atribuiu o sucesso defensivo no duelo pela experiência obtida antes de chegar no Poço Rico. “Foi uma boa estreia, considero que ganhamos um ponto pela partida difícil que é contra o Tombense. Encontrei um elenco muito entrosado, e já tinha jogado com metade do grupo, casos do Marcel, os irmãos Salino, Marcelinho… então foi fácil. Fui bem acolhido e a amizade e entrosamento ajudaram bastante”, destacou o beque.

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