Novo auxiliar do Baeta, Osmar vê nova função com naturalidade

Ex-lateral do Tupi terá no Tupynambás oportunidade de trabalhar pelo segundo ano consecutivo ao lado de Felipe Surian


Por Bruno Kaehler

06/11/2018 às 07h00- Atualizada 06/11/2018 às 16h44

“Como eu já traçava esse caminho quando jogava, vai ser tranquilo esse relacionamento com os jogadores”, diz o novo auxiliar do Tupynambás (Foto: Felipe Couri tupifc.esp.br)

Osmar Coelho Claudiano, 36 anos, ex-lateral do Tupi, será auxiliar Felipe Surian no comando técnico do Tupynambás para o Campeonato Mineiro de 2019. Segundo ele, trata-se de uma transição planejada, com novas funções em campo estudadas ao longo da carreira de atleta e compreendidas de forma natural. O profissional, que encerrou sua carreira em 2017, foi confirmado pelo clube no último fim de semana como integrante do estafe do treinador juiz-forano, Surian, que também já defendeu o preto e branco carijó.

“Estou muito feliz de poder fazer parte da comissão do Tupynambás. Já tinha um acordo verbal com o Surian até mesmo quando jogava, que estaria caminhando com ele quando encerrasse minha carreira. Retardei o máximo possível essa minha parada, mas desde 2017 que estou com ele. Estive no Volta Redonda, trabalhei por 15 a 20 dias lá, quando quase subiram para a Série B, e nesse ano trabalho com o Surian desde o início. Não fui para o Volta Redonda, mas fiz o trabalho de casa para ele, de análise de desempenho, e em Uberlândia, também com a montagem da equipe. Agora espero poder ajudar da melhor maneira possível, com muito trabalho e dedicação, porque não será fácil, mas temos condições de montar uma boa equipe e fazer um grande Campeonato Mineiro”, destacou Osmar à Tribuna.

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O ex-atleta não apenas defendeu o Tupi quando jogador, como fez parte da histórica campanha de acesso à segunda divisão nacional, em 2015. Nesta passagem ele conviveu com nomes como o do experiente goleiro Glaysson, especulado no Baeta para 2019. Osmar vê na proximidade do término de sua carreira como atleta um diferencial para que consiga deixar também natural o ambiente no popular “vestiário”.

“Como eu já traçava esse caminho quando jogava, vai ser tranquilo esse relacionamento com os jogadores. É até bom que você tenha atletas que conheça, da sua confiança, para que possam te ajudar também no processo de condição de grupo para que o dia a dia possa ficar bacana”, ressalta.

Tópicos: futebol / tupynambás

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