Acompanhe ato pró-impeachment em JF


Por Tribuna

13/12/2015 às 10h39- Atualizada 13/12/2015 às 13h14

12h05 – Ato é encerrado  pelo presidente do “Muda Brasil”, Nelson Firmino. Segundo porta-voz, ofício foi enviado à Prefeitura para que ato fosse realizado até o meio-dia. Segundo Firmino, cerca de mil pessoas estiveram presentes.
12h02 – Líderes dos manifestantes afirmam que permanecerão na praça. “É apenas um esquenta. Nós ainda iremos nos mobilizar para tirar a Dilma. Quando passar o Carnaval, será no dia 13 que iremos tirar o 13”. 
11h55 – Porta voz do movimento afirma que o povo protesta, de graça, no seu dia de descanso. “Aqui não tem pão com mortadela, não tem R$ 35, não tem ninguém da CUT”, ironiza, em referência aos protestos que irão acontecer na próxima quarta, 16, em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).
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Foto: Leonardo Costa
11h40 – Segundo integrantes do protesto, no site do movimento “Muda Brasil”, será disponibilizada uma petição pública para “fortalecer o desenvolvimento do impeachment”. Muda Brasil colhe assinaturas para um projeto de lei com 10 passos para conter a corrupção.
11h37 – Integrantes do movimento, reforçam ao microfone, que estão nas ruas sem receber recursos públicos. “Ninguém aqui precisa receber dinheiro do Governo”. “Força das ruas tem que estar inspirada por Deus”, diz o porta-voz, antes de os manifestantes rezarem a oração do Pai Nosso. Durante a oração, pedem proteção para retirar o Governo do poder. Destacam que as eleições de 2016, para prefeito e vereadores, é muito importante. “Ninguém vota em PT”

 

11h31 – Protestos têm cartazes e bonecos do pixuleco ( termo popularizado após ser utilizado pelo ex-tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, para se referir às propinas arrecadadas das empresas pela Petrobras).

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Foto: Eduardo Maia

11h24 – Manifestantes ainda concentrados para a passeata, cantam o Hino Nacional na Praça Jarbas de Lery. Polícia Militar acompanha o movimento

Movimento Brasil Livre também participa do ato.

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Foto: Eduardo Maia

11h04 – Manifestantes criticam o programa “Ciência sem fronteiras”. Segundo o grupo, iniciativa seria forma de coagir alunos a se mobilizarem pelo Governo. Do trio, afirmam que professores universitários são “canalhas” por fazerem a cabeça dos estudantes, oferecendo bolsas e oportunidade no “turismo sem fronteiras”.

Em seguida, afirmação sobre os professores é corrigida. Manifestante diz que refere-se aos “professores que usam a cartilha do socialismo, do bolivariano”. “Fazem a cabeça dos alunos e esses alunos não vão ter emprego nem na iniciativa pública e nem privada. Quero deixar minha homenagem a esses professores que formam cidadãos éticos para o futuro do país. “, diz o porta-voz do movimento.

 

10h54 – Integrantes do “Muda Brasil” articulam uma passeata para acontecer em janeiro, contando com o recesso parlamentar para fortalecer a mobilização.

“A disputa entre o bem e o mal não nos interessa. Não importa se foi Cunha quem acatou, o que nos interessa é o impeachment. O Supremo não tem que meter o bedelho porque é uma decisão política”, diz o porta-voz do movimento, Nelson Firmino, em discurso no trio elétrico.
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Manifestantes começam a chegar para o ato em defesa do impeachment da presidente Dilma (Foto: Eduardo Maia/13-12-15)

Juiz-foranos se unem ao movimento nacional que vai às ruas neste domingo (13). Evento criado no Facebook para concocar manifestantes justifica que o objetivo é  “pressionar os deputados e senadores pela aprovação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)”.

Pouco depois das 10h, manifestantes começaram a se concentrar na Praça Jarbas de Lery no Bairro São Mateus, Zona Sul.

Protesto em Juiz de Fora compõe iniciativa em todo o Brasil, da qual também fazem parte também movimentos Revoltados Online, Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua.

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Manifestação acontece, ainda, em São Paulo (capital e cidades do interior), Brasília, Macapá, Belém e Governador Valadares.

Acatado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), o processo de impeachment no Congresso Nacional teve o seu rito impedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.

O presidente do Movimento Muda Brasil, Nelson Firmino, afirma que já há fortes evidências pela continuidade do processo de impedimento, tanto pelos atos de corrupção quanto pelas pedaladas fiscais.

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