Tupi enfrenta o São Bento-SP com desafio de manter bom desempenho

Técnico Aílton Ferraz quer evitar oba-oba por classificação para manter bom desempenho


Por Marcio Santos

05/08/2017 às 06h00

Bom entrosamento do tem sido o ponto alto do Carijó na série C. (Foto: Marcelo Ribeiro)

Com quatro empates e uma vitória jogando fora de casa nesta Série C do Campeonato Brasileiro, o Tupi tem sido uma das equipes mais regulares da competição e isso tem assustado os seus adversários. No entanto, para se aproximar ainda mais da classificação a próxima fase, os juiz-foranos precisam manter o bom desempenho diante de um adversário direto: o São Bento-SP. As duas equipes duelam neste sábado (5), às 17h, no Estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba-SP. Para o meio-campo do Tupi, Diego Luis, a equipe tem conseguido surpreender os adversários fora de casa, pois está adotando a mesma postura dos jogos em casa. No entanto, com o São Bento ocupando a terceira colocação com 17 pontos, Diego considera um ponto conquistado longe de Juiz de Fora um bom resultado.

Mas, para o jogador, que tem sido um dos principais articuladores das jogadas e artilheiro carijó, com 3 gols na competição, o Tupi vai para o interior paulista para tentar os três pontos. “A gente vai buscar a vitória lá. Seria um passo gigantesco para os nossos objetivos. Se não der pra conseguir a vitória, vamos buscar um empate, que também é bom. Vamos lá, concentradinhos, focados, para buscar os três pontos”.

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Apesar dos bons jogos fora de casa, o técnico Ailton Ferraz alerta para as dificuldades que serão encontradas no jogo de hoje. O treinador quer evitar a badalação e a cobrança pela classificação, afirmando que o time não é imbatível, mas tem sempre procurado fazer um jogo melhor do que o anterior.

“Eu fiz uma dinâmica com os jogadores e mostrei a eles a importância do grupo. A gente precisa estar fechado, com um Norte, para conseguir o primeiro objetivo, que é permanecer na série C e, depois, pensar em algo maior, que é a classificação. Existe uma badalação, pois ninguém acreditava na classificação e agora virou obrigação. Mas eu não vejo assim. Acredito que será muito difícil e estamos resistindo a isso”, afirma Ailton.

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