Morador denuncia problemas em rua no Sagrado Coração


Por Juliana Netto

30/09/2015 às 11h55- Atualizada 30/09/2015 às 12h08

Ora poeira, ora muita lama pelo local. Esta é a situação do final da Rua Marciano Pinto, no Bairro Sagrado Coração de Jesus, Zona Sul de Juiz de Fora. A reclamação foi feita pelo leitor Isolino Tomaz, que ainda reclama do estreitamento da via. Nas fotos enviadas por ele, é possível perceber a situação em dias de chuva e durante períodos de estiagem. Além de ser uma via muito estreita, um poste está bem próximo à rua, colocando em risco condutores que passam pelo local. “Não há espaço para pedestres e os ônibus não podem se encontrar. Quando o ônibus se depara com algum caminhão, um tem que dar ré para permitir a passagem de outro”, reclama. Ele ainda diz que um córrego que passa às margens da via compromete a circulação de veículos durante os dias chuvosos, alagando a rua e aumentando o lamaçal. O leitor afirma que a rua é caminho para cerca de 360 famílias que vivem em um condomínio inaugurado há cerca de dez meses. “Já foi cobrado o IPTU 2015 dos primeiros 200 apartamentos entregues, ao custo de R$ 91 a unidade, e os serviços básicos não existem. O que precisamos é de uma melhoria de acesso de modo que quando chover ou fizer sol não se crie essa lama e a rua seja mais segura para pedestres e motoristas.” Ainda conforme Isolino, os dois postes de iluminação pública em frente ao residencial também estariam em mau funcionamento. Para este caso, a Prefeitura já teria sinalizado a colocação das luminárias. Em nota, a Prefeitura informou que em relação à iluminação, um engenheiro da Diretoria de Energia e Eletrificação da Empav já esteve no local e está elaborando o projeto para implantação de serviço. A previsão é que o serviço seja executado até o final do ano. Em relação aos problemas de infraestrutura da rua, não há viabilidade técnica de se fazer passeio ou alargar a via, pois isso envolveria desapropriações, tornando-se assim uma intervenção muito onerosa. Em relação ao acesso, a Empav faz operação tapa-buraco na via sempre que necessário. Para se fazer o recapeamento asfáltico, o Município depende de recursos externos, provenientes dos governos federal e estadual.

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