Cisnes do Museu Mariano Procópio são identificados por chips

Tecnologia está sendo usada para melhor acompanhamento de 13 aves


Por Renan Ribeiro

02/10/2018 às 17h55- Atualizada 02/10/2018 às 19h26

(Foto: Olavo Prazeres)

Os 13 cisnes que vivem na Fundação Museu Mariano Procópio foram identificados por meio de chips nessa segunda-feira (1º). Os microchips carregam uma numeração que identifica cada animal. Eles substituem as antigas anilhas, que, além de incomodar os animais, poderiam se soltar com facilidade ou serem retiradas. Esse procedimento já é adotado pelo Canil Municipal e ajuda a melhorar o controle sobre a população de animais.

De acordo com o gerente do Departamento de Planejamento e Manejo do Parque do Museu Mariano Procópio, Dirceu Falci, a tecnologia contribui muito para o acompanhamento das aves. “Se algum dia um animal desses é desviado daqui, por algum motivo, passando a máquina sobre ele, na mesma hora ele é identificado. No caso da anilha, como ela pode ser retirada, dificulta muito a identificação. Aqui dentro identificamos de maneira mais rápida quem são os animais, qual é o pai, qual é a mãe, inclusive nos permite ter controle sobre a reprodução deles. Ter todas essas informações, como idade e sexo do animal, dispostas de uma maneira tão mais fácil vai ajudar muito.”

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Falci ressalta que não há qualquer prejuízo aos animais e também não encarece o manuseio. “O microchip é barato e a máquina também tem um preço relativamente tão acessível quanto. Estamos experimentando a tecnologia e esperamos bons resultados’, ressalta o gerente. A identificação das 13 aves foi feita em parceria com o Departamento de Controle Animal do Demlurb.

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