Novo Kia Rio é flagrado rodando na capital carioca

Por Márcio Maio, Auto Press


Por Tribuna

29/09/2017 às 07h00

 

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Nada mais óbvio que produzir o material de divulgação da quarta geração do Kia Rio, que será lançado no primeiro trimestre de 2018 no Brasil, com a Cidade Maravilhosa como pano de fundo. E foi isso que a importadora já começou a fazer. Uma unidade com placa verde do modelo na carroceria hatch circula sem camuflagem pelas ruas do Rio de Janeiro, com parada obrigatória em cenários que se destacam na paisagem da capital fluminense.
Como já se percebe pela inscrição na traseira do modelo, a motorização é flex _ a indicação fica na tampa do porta-malas, abaixo da lanterna direita.

O mais provável é que o Rio venha com o mesmo trem de força 1.6 disponível no Hyundai HB20, com quem compartilha alguns elementos da plataforma. O propulsor rende 128 cv e 16,5 kgfm de potência e torque máximos, com transmissão manual ou automática de seis velocidades.

De acordo com a própria Kia, serão importadas do México configurações hatch e sedã do novo Kia Rio. No caso do hatch flagrado no Rio de Janeiro, as medidas são superiores às do Hyundai HB20. São 4,06 metros de comprimento, 14 cm a mais que o modelo já vendido no Brasil. A largura também é maior: são 4 cm a mais, totalizando 1,72 m. Com a carroceria sedã, o comprimento chega a 4,40 m e o porta-malas abriga bons 500 litros de capacidade.

No México, a lista de itens de série é farta, podendo oferecer seis airbags, freios ABS, controle eletrônico de estabilidade e tração e assistente de partida em aclives. Para garantir mais conforto e comodidades ao motorista e passageiros, a central multimídia tem tela sensível ao toque, Bluetooth e conectividade com Android Auto e Apple Car Play. Há também sensores de estacionamento traseiros e câmara de ré.

O lançamento do Kia Rio apenas em 2018 tem motivo: em 31 de dezembro chegará ao fim o Inovar Auto, que determina um limite de 4.800 automóveis por ano para marcas sem fábrica no Brasil, pagando a alíquota normal de 35%. Acima disso, aplica-se uma sobretaxa de 30% de IPI, o que inviabiliza as vendas de alguns modelos. Um novo plano já está em discussão, o Rota 2030, mas sem informações concretas por enquanto.

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