Instituto Teuto-Brasileiro William Dilly


Por Tribuna

03/01/2019 às 17h20- Atualizada 04/01/2019 às 17h01

Criado em 1967, o Instituto tem como objetivo resgatar e preservar a memória da imigração alemã em Juiz de Fora. Seu acervo abriga objetos de uso cotidiano das famílias germânicas, mobílias antigas, fotografias, livros e documentos raros que recuperam os registros dos primeiros imigrantes a se instalarem na cidade em 1858. Entre os diversos itens, destaca-se o Livro dos Passageiros, com o registro dos 1.193 colonos que imigraram de navio, mapas originais da Companhia União Indústria e da Colônia Alemã Dom Pedro II. É possível encontrar ainda louças, máquinas de costura, jogos tradicionais alemães e até objetos utilizados na antiga fábrica de balas A Suissa, que pertenceu à família Degwert e funcionou até a década de 1990 na parte baixa da Rua Halfeld, no Centro de Juiz de Fora. O material encontra-se disponível para pesquisa genealógica, em que o visitante pode descobrir a origem de seus antepassados e quem eles eram quando chegaram ao território brasileiro. A visitação pode ser feita através de agendamento por e-mail ou telefone.

Dica: Acompanhe o movimento da Av. Getúlio Vargas de uma das janelas do prédio
Endereço: Av. Getúlio Vargas 455 – 3º andar – Juiz de Fora – MG (no prédio do Museu Crédito Real)
Telefone: (32) 3211-0770/ (32) 99938-7931
Horário: De segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
Entrada: Gratuita
Estacionamento: Não
E-mail: coloniaalemajuizdefora@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/teutobrasileiro/
Instagram: @teutobrasileiro

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Fotografia: Fernando Priamo

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