Minas vai pagar 13º salário em parcela única no dia 14

Mais de 627 mil servidores e 52,5 mil pensionistas do Estado vão receber o abono, totalizando R$ 3,5 bilhões a mais na economia


Por Tribuna

28/11/2022 às 13h34

Os 627 mil servidores ativos e aposentados e os 52,5 mil pensionistas do Estado de Minas Gerais vão receber o 13º salário em parcela única no dia 14 de dezembro. O anúncio foi feito pelo Governo estadual nesta segunda-feira (28). Com isso, cerca de R$ 3,5 bilhões serão injetados na economia, conforme o valor total da folha de pagamento, sem encargos patronais, com base nos dados de outubro de 2022.

O governador Romeu Zema (Novo) destacou, em suas redes sociais, que este é o segundo ano consecutivo com pagamento integral do abono natalino, após seis anos de atrasos e parcelamentos. “Com trabalho e gestão de verdade sigo cumprindo a obrigação.” Segundo ele, o resultado é possível graças a “inúmeros esforços” feitos nesses quatro anos de administração para equilibrar as contas públicas. “É importante ressaltar que uma gestão responsável valoriza o funcionalismo público e garante a melhoria permanente da prestação dos serviços públicos aos 21 milhões de mineiros e mineiras.”

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A secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto, enfatizou que o pagamento do 13º salário dos servidores em dia possibilita ao trabalhador fazer suas compras de Natal com tranquilidade. O Governo estadual lembrou que, além de quitar o abono antes do dia 15, o trabalho de sustentabilidade fiscal permitiu a regularização da data de pagamento dos salários do funcionalismo público, fixada no quinto dia útil do mês.

Outro exemplo da “política de valorização do servidor” citada é a quitação do passivo de férias-prêmio. “Até outubro deste ano, 29 mil pessoas receberam o total devido, somando R$ 772 milhões. Os valores da ajuda de custo ao funcionalismo público foram reajustados, e os repasses estaduais aos municípios colocados em dia.”

O Governo também afirma ter regularizado dívidas com fornecedores e com os servidores públicos. “Foram acertados os repasses dos consignados dos servidores, que haviam sido descontados dos contracheques, mas não entregues às instituições financeiras – o que fez, à época, com que os trabalhadores ficassem inadimplentes e com o nome negativado.”

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