Diversidade: Todo mundo merece respeito
PUBLIEDITORIAL
Empresa de ônibus de Juiz de Fora conta com equipe composta por pessoas de diferentes formações, gêneros, raças, experiências e visões
Investir na diversidade dos seus funcionários e em seus talentos individuais: este é um dos focos da Ansal. A empresa tem hoje sua equipe composta por pessoas de diferentes formações, gêneros, raças, experiências e visões. Essa riqueza de ideias e percepções vem promovendo, dentro da Ansal, mais que igualdade: traz criatividade e ajuda a abrir portas na condução de tarefas diárias. Conheça quatro representantes deste grupo que faz a diferença.
Para a Ansal, a promoção de um ambiente diverso, em todos os aspectos, tem a admiração das pessoas, tanto de quem trabalha e está empenhado dentro da corporação, quanto de quem está procurando uma nova oportunidade e tem o interesse de atuar em uma empresa na qual a diversidade não está só escrita na parede, mas realmente sendo colocada em prática. “Aqui na Ansal não fazemos distinção de gênero e raça, o que valorizamos são os talentos. Consequentemente, abrimos espaço para as mais diferentes identidades. Buscamos também ressaltar o quanto cada pessoa é importante e única em nossa equipe. Ao longo do tempo, pudemos perceber que a diversidade vem aumentando. E, com ela, o orgulho de pertencer a uma organização que está cada dia mais engajada no que diz respeito a inclusão”, ressalta Larissa Andrade, analista de recursos humanos da Ansal.
“Nos sentimos representadas”
Uma das representantes deste grupo especial, conhecida e muito querida na Ansal, a coordenadora do departamento pessoal, Leatricy Costa Barbosa, chegou à empresa há 24 anos. Na época, atuando como auxiliar administrativa, Leatricy fazia de um time ainda com presença feminina tímida. Ela conta que acompanhou de perto a chegada e escalada das mulheres na Ansal. “Quando comecei a carreira na Ansal, praticamente não existia participação feminina no quadro de colaboradores da empresa. As mulheres estavam restritas ao setor financeiro, departamento pessoal e limpeza. À medida que a Ansal foi crescendo, abriu muitas portas para as mulheres, foi muito bom acompanhar essa mudança. Hoje, de fato nos sentimos representadas. Temos mulheres nos cargos de chefia, motoristas de ônibus, coisa que não imaginávamos antes. Vejo elas trabalhando com tanta alegria e orgulho, se arrumam, fazem as unhas. É um sentimento de vitória ver as mulheres ganhando tanto espaço”, relata.
“Zero tolerância com discriminação”
Outro exemplo que é referência na Ansal é supervisor de tráfego Leandro De Oliveira Soares. Responsável por controlar toda a frota, como horários e rotas, além de ser o responsável pelo cronograma de trabalho dos motoristas e cobradores, Leandro conseguiu subir muitas posições desde que chegou à empresa, em 2012, como cobrador. Sua orientação sexual, como ele conta, nunca foi um entrave. “Sempre fui muito bem acolhido e respeitado. É um desafio quando você assume um cargo de liderança, mas nunca tive problema de desrespeito com a minha orientação sexual, pelo contrário. Se acontece algum problema pontual entre funcionários, por exemplo, a empresa é zero tolerância com desrespeito e discriminação. Hoje, alguns colegas falam que enxergam em mim uma referência, um reflexo de respeito, de não ter distinção de quem você na sua vida pessoal é ou deixa de ser. É o seu profissional que vai contar. Não sou só o supervisor, sou parte das minorias que passam a ter alguém para se espelhar, isso é muito bacana. Me sinto profissionalmente completo”, diz.
“Acreditaram em mim”
José Antônio Damião Peixoto está na Ansal há quase 21 anos. Deficiente físico desde que nasceu, o hoje fiscal da empresa chegou a pensar que não conseguiria desempenhar sua primeira função, que era de cobrador. Porém, com o incentivo da Ansal, ele conseguiu promoção. “Entrei na Ansal com 18 anos, tenho uma deficiência no braço. No meu primeiro dia de trabalho como cobrador, pensei que não ia conseguir por conta da minha mão não funcionar. Mas o motorista me incentivou, e deu certo. Eles acreditaram em mim. Logo depois me ofereceram a vaga na portaria da garagem, depois a de fiscal. Nunca enfrentei preconceito aqui dentro, pelo contrário, fui muito acolhido”, detalha.
“Encontramos acolhimento total”
Prestes a completar seis anos na Ansal, o controlador de tráfego Fábio Carvalho Lauro é outro exemplo de quanto a empresa valoriza os talentos e individualidades. Fábio, que é negro, começou como cobrador de ônibus. Três meses depois, já foi promovido à sua atual função. “A Ansal, de fato, valoriza o funcionário. Me sinto muito grato por fazer parte da empresa e da história do transporte de Juiz de Fora. Aqui na empresa encontramos acolhimento total a qualquer tipo de diversidade”, finalizou.
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