O orgulho de ser mãe e profissional do transporte público
PUBLIEDITORIAL
Conheça histórias e rotinas de quatro funcionárias da Ansal, uma homenagem ao Dia das Mães
Todos os dias, elas deixam suas casas e filhos para garantir o direito constitucional de ir e vir de centenas de pessoas. Os trabalhadores do transporte público urbano vestem o uniforme e vão para as ruas carregar vidas e desempenhar um papel fundamental na dinâmica da cidade. Orgulhosas do trabalho que desempenham com muita garra, Nathália, Anália, Marcela e Raiana são mães e funcionárias da Ansal. Conheça suas histórias e rotinas. Uma homenagem da Ansal a todas as mães, para marcar a data delas, comemorada no próximo domingo, dia 9 de maio.
“Tenho orgulho da minha profissão”
Mãe de três meninas, Marcela Melo Loureiro De Souza, há sete anos trabalha como cobradora da Ansal. Ela e marido, Jonatan Teodoro, que é motorista, saem de casa antes de o sol nascer para assumirem a linha 441, que serve ao Bairro Alto Santo Antônio. “Acordo todos os dias às 3h40 da madrugada. Não é fácil ser mãe, cuidar da casa e ainda trabalhar fora. Mas eu amo o que eu faço e sempre sonhei em ser mãe, e ser mãe de meninas. Hoje tenho três: a mais velha, Shara, tem 21 anos, Emily, 19, e a mais nova, Isabely, 8 anos”, diz.
Apaixonada pelo que faz, Marcela conta que foi durante a pandemia se sentiu ainda mais orgulhosa da função que desempenha no transporte público na Ansal. “Foi na nossa nova realidade que percebi o quanto a minha profissão é importante. Nós transportamos do trabalhador da área da saúde ao de outras áreas essenciais. Vejo o quanto o meu trabalho é essencial, e isso me faz sentir um orgulho enorme da minha profissão. Eu faço parte dessa contribuição para a minha cidade.”
Espontânea, Marcela criou uma relação de carinho com os passageiros que transporta. “Brinco, converso. Todos os passageiros são ótimos, muito colaborativos em relação à pandemia. Se eles percebem alguém sem máscara, eles mesmos orientam. Só tenho elogios a eles. É uma luta enfrentar sol, chuva, calor, frio e agora a pandemia, mas também é um prazer.”
“Ser mãe nos ensina a não desistir nunca”
Anália Maria de Medeiros Badaró é motorista da Ansal há 12 anos. Mãe de um casal, Thaddeu, 23 anos, e Bruna, 31, ela conta que já enfrentou muitos obstáculos para chegar na posição que está hoje. “Tive muitas dificuldades, sofri preconceito por ser mulher e motorista de ônibus, mas venci. E muito disso aprendi sendo mãe, ser mãe nos ensina a não desistir nunca, a lutar até o final. Para mim, ser motorista é um presente de Deus, uma honra. Todas as pessoas que entram no ônibus estão confiando suas vidas a mim, colocando suas vidas em minhas mãos”, ressalta.
E mais: muitos passageiros compartilham seus problemas e projetos. “Eu sou uma mãe carinhosa e profissional dedicada, e muitas vezes me sinto uma conselheira dos passageiros. É impressionante o carinho que eles têm comigo, a forma como conversam sobre suas vidas. Hoje digo que quando seu caminho é traçado com seriedade, não há obstáculos que tirem o foco. É só confiar em Deus que você vencerá a guerra”, afirma.
“O meu trabalho possibilita ajudar as pessoas”
Nathalia Cristina De Souza Vieira, 21, é cobradora e trabalha na Ansal há um ano e três meses. Mãe de um bebê de 4 meses, Pedro Emanoel, ela voltou ao trabalho recentemente e considera gratificante poder ajudar as pessoas de alguma forma. “Eu sempre gostei muito de trabalhar no transporte público. Por meio do meu trabalho, consigo ajudar as pessoas a não desistirem, mesmo em meio a esse caos.”
“Somos facilitadoras das vidas de nossos filhos”
Raiana Resende Paixão Filgueiras é controladora de tráfego da empresa de transporte público Ansal e mãe da Lívia, de 2 anos. Raiana começou na empresa como cobradora, quando sua filha tinha 10 meses, depois atuou como auxiliar administrativa e hoje é uma das responsáveis pelo monitoramento de toda a frota de ônibus da empresa. “Conciliar o papel de mãe com qualquer outra profissão é uma tarefa complicada, mas ao mesmo tempo simples, porque é algo tão intrincado no nosso cotidiano que nem sequer percebemos que o fazemos. Acredito que buscamos o trabalho com um objetivo principal de podermos ser facilitadoras das vidas de nossos filhos.”
Para ela, saber equilibrar as duas funções sem se esquecer do autocuidado é a chave para o sucesso. “A sociedade em que vivemos hoje nos exige que sejamos mães como se não trabalhássemos e que trabalhemos como se não fôssemos mãe. E essa máxima nos gera uma cobrança muito grande para que possamos dar nosso melhor em ambas as funções, o que, por vezes acaba por nos esgotar. Então, acredito que nós mulheres e mães precisamos aguçar nossa autopercepção enquanto ser humano para conseguir conciliar as duas ‘funções’, sem nos esquecer de cuidar de nós mesmas, para que tenhamos condições físicas e mentais de continuar essa dupla tarefa de forma exitosa.”
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