Vereadores vão mudar de partido, mas não têm pressa em decisão

Por Paulo Cesar Magella

26/10/2019 às 14h00 - Atualizada 25/10/2019 às 11h52

Na Câmara Municipal também é certa a dança de partidos. Os vereadores fazem contas e sabem que o pleito de 2020 será diferente dos anos anteriores por conta das novas regras. Se antes era bom se filiar a partidos menores, sem os chamados puxadores de voto, agora, com o fim das coligações, a estratégia mudou. Os partidos precisarão vencer o quociente eleitoral e vão exigir candidatos com prestígio. O problema é que nem todos querem políticos com mandato e estes, por sua vez, rejeitam a concorrência de colegas na mesma sigla.

Pré-candidatos têm o DEM como possível destino

O DEM é um dos partidos mais cobiçados, mas a incerteza em torno de seu comando adia as articulações. O presidente do diretório estadual, senador Rodrigo Pacheco, continua insistindo com o vereador Antônio Aguiar, mas este dá tempo ao tempo para tomar uma decisão. Ele sabe que, em assumindo o cargo, terá que administrar uma extensa lista de pretendentes e, ao mesmo tempo, da curso à sua candidatura à reeleição.

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