Juiz-forano disputa prova contrarrelógio de 24 horas

Rodrigo Campos buscará correr 200 quilômetros a partir das 9h deste sábado (5), na Rio Ultra 24h


Por Bruno Kaehler

03/10/2019 às 18h32

Rodrigo Campos voltará a correr na Cidade Maravilhosa neste sábado (Foto: Foco Radical)

Menos de três meses após correr 135 quilômetros na Ultramaratona dos Anjos no Sul de Minas, o juiz-forano Rodrigo da Silva Campos, 30 anos, volta a competir prova de longa distância neste sábado (5), desta vez na pista de atletismo da Vila Olímpica Mato Alto, no Rio de Janeiro (RJ). O esportista local irá buscar, pela primeira vez em sua carreira, correr 200km. Para isso, ele irá disputar a Rio Ultra 24h, prova contrarrelógio de exato um dia de duração, com largada às 9h e chegada no mesmo horário, no domingo (6).

“Eu sempre sonhei em correr mais de 200km em uma prova de 24 horas, então esse será sempre meu objetivo. Na primeira vez em que fiz esse tipo de prova, corri 164km, e na segunda, na minha marcação, foram 185km”, conta Rodrigo à Tribuna. Nas provas de contrarrelógio, o vencedor é aquele que conseguir registrar a maior distância percorrida, neste caso, nas 24 horas.

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Esta será a segunda edição do evento e a estreia de Rodrigo na prova, que terá transmissão ao vivo pelo Facebook da Rio Ultra, com as parciais informadas em tempo real. Apesar do ineditismo, Rodrigo já competiu duas provas de 24 horas no Sul de Minas, em 2017 e 2018, com a quarta colocação geral em ambas. “Vou ficar o tempo todo na pista, me alimentar e hidratar correndo ou andando, mas alguns atletas param para descansar ou dormir”, conta.

Apoio familiar

Paralelamente à estratégia, Rodrigo receberá força de importantes companhias durante a prova. “A organização disponibiliza todo apoio com hidratação e alimentação nos horários determinados no regulamento, porém para não arriscar comendo algo diferente do que fiz nos treinos, uma parte da minha alimentação irei levar e minha namorada, Elisa, irá ficar as 24 horas na pista me dando esse apoio. Conto também com a presença dos meus pais, Jorge e Tânia, dando aquele apoio moral”, revela o ultramaratonista.

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