Inter é a primeira empresa da Zona da Mata na Bolsa de Valores

Companhia juiz-forana foi listada oficialmente na B3, em 2018; conquista traz reflexos para toda região


Por Inter Construtora

29/09/2019 às 07h00

Equipe Inter no toque de campainha na B3 (Foto: Divulgação)

A Inter Construtora é a primeira empresa juiz-forana a chegar à Bolsa de Valores. Após cumprir todos os critérios estipulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão responsável por fiscalizar e desenvolver o mercado de capitais, a companhia foi oficialmente listada na B3, através do programa “Bovespa Mais”, em março de 2018. Para esta jornada foi necessário o envolvimento de toda a equipe em um trabalho que exigiu preparação e planejamento. Alcançar esta conquista traz reflexos positivos não só para a construtora, mas também para a cidade e a região da Zona da Mata.

O mercado de capitais é um sistema criado para facilitar a capitalização das empresas, contribuindo para a geração de riqueza à sociedade. Para as companhias representa a oportunidade de expandir negócios e garantir recursos para a realização de projetos. Apenas empresas de capital aberto podem negociar ações publicamente. Por outro lado, para os investidores significa a possibilidade de ter maior retorno financeiro, em comparação com outros tipos de investimento.

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O processo de abertura de capital é feito em várias etapas. Para esta preparação é preciso a adoção de métodos de governança corporativa, a realização de relatórios financeiros devidamente auditados, dentre outros procedimentos. “Ao atender às exigências da CVM, a empresa já se beneficia pela implantação de todo este trabalho de governança corporativa, que melhora os processos internos. Também há o benefício no relacionamento com os diferentes públicos, pois a gestão ganha maior transparência o que, por sua vez, aumenta a credibilidade da companhia”, explica o sócio diretor da Inter Construtora, Cid Maciel.

Dentre os benefícios assegurados às empresas de capital aberto estão, ainda, a facilidade para a realização de aquisição e fusão, a redução de risco de crédito e de custo com capital, a liquidez patrimonial, o aumento da capacidade de atração e retenção de talentos e a ampliação da vantagem competitiva frente ao mercado.

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Impactos econômicos

O empresário esclarece, também, as vantagens para a economia juiz-forana de ter a primeira empresa natural da cidade listada na B3. “Primeiramente, é uma forma de colocar o nome de Juiz de Fora no mapa do mercado financeiro, na rota dos investidores. Além disso, estamos abrindo caminho para que outras companhias da Zona da Mata vejam que é possível realizar este percurso para crescer e expandir.” Ele ressalta que a Inter Construtora ainda não realizou a oferta pública inicial (IPO) de ações, o que irá acontecer futuramente.

Ao atrair investidores, as empresas de capital aberto garantem recursos para viabilizarem projetos que também trazem impactos econômicos locais e regionais, como o aumento da geração de emprego e renda.

Na realidade, o mercado de capitais é essencial à economia de qualquer país por fomentar investimentos, melhorar a gestão das empresas e funcionar como uma espécie de “termômetro da economia”, afinal, ele permite acompanhar o desempenho das principais companhias nacionais.

Site: www.interconstrutora.com
Instagram: @interconstrutora

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