Os muitos encantos de Amsterdã


Por LUCIANA PERALTA, ASSESSORA DE IMPRENSA

10/09/2014 às 06h00- Atualizada 02/02/2016 às 12h22

Luciana conheceu Amsterdã em dois dias

Luciana conheceu Amsterdã em dois dias

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Fazer um roteiro de 17 dias para a Europa não é uma tarefa fácil. Escolhi quatro cidades em quatro países depois de muito trocar o roteiro. Optei por Berlim, Amsterdã, Paris e Londres. Todos que já foram a Amsterdã dizem que a cidade é pequena e que dois dias são suficientes. Assim o fiz e constatei que é pouco tempo diante da encantadora cidade holandesa.

Eu me surpreendi com a beleza das ruas e canais e as muitas bicicletas nas ruas. Dá para conhecer tudo de “tram” (bondes modernos), de bicicleta e a pé. Visitei o Keukenhof, popularmente conhecido como Parque das Tulipas, localizado perto de Amsterdã. É super fácil de ir. Na saída do aeroporto tem um ônibus especial do parque cujo valor já está incluso no ticket do ingresso. O parque só fica aberto dois meses por ano. Portanto, quem for a Amsterdã na primavera, vale o passeio. As flores são as mais belas que já vi, e aquele enorme “tapete” de tulipas das mais variadas formas e cores deixa qualquer um apaixonado.

Não poderia deixar de ir também à casa da Anne Frank, lugar que serviu de esconderijo para a menina de 13 anos e mais sete pessoas durante a ocupação nazista na II Guerra Mundial. Na casa, que se transformou em museu pelo pai de Anne, Otto Frank, único sobrevivente do campo de concentração, a história da menina é contada através de fotos, vídeos, áudios da época traduzidos em várias línguas, e de várias páginas do diário original.

De lá, fui para a Heineken, cujo prédio foi o primeiro da empresa e foi fechado em 1988, tornando-se um museu da história da marca. Na verdade é uma grande publicidade, mas vale a pena conhecer como é fabricada a cerveja, ver vídeos de como era a produção no início, a evolução da marca e até mesmo do armazenamento da cerveja, além, é claro da degustação. No final da “experience”, tem uma espécie de boate, com luz ambientada e música dançante, onde os visitantes ganham dois chopes.

Apesar de cansada pelo longo dia, fui conhecer a famosa Red Light District. Muitos turistas, curiosos como eu para ver as meninas na vitrine, transitavam pela rua. Quando perguntei a uma holandesa onde era a rua, ela me disse: “Por que você quer ir lá? Não vai não, é muito triste”. Tinha razão. Finalizei a noite em um restaurante argentino, perto da Red Light, com um preço ótimo e super gostoso.

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No meu segundo e último dia, conheci o Rijksmuseum, o museu nacional dedicado à história e às artes. Dali, fui para Paris sem conseguir fazer o famoso passeio de barco pelo Rio Amstel, cujo nome deu origem ao nome da capital holandesa e também é marca de uma cerveja local muito famosa e gostosa.

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