Posse na Assembleia

Por Paulo Cesar Magella

17/01/2019 às 07h02 - Atualizada 16/01/2019 às 20h51

Já está definida a programação de posse dos deputados estaduais, prevista para o dia 1º de fevereiro, na Assembleia Legislativa, e que deve contar com a presença de pelo menos 1.700 convidados. O evento começa às 13h30 com a entrada solene dos deputados, por um corredor formado pelos Dragões da Inconfidência, grupamento de honra da Polícia Militar de Minas Gerais. Em seguida, os parlamentares serão recepcionados por prefeitos e presidentes de câmaras e receberão os cumprimentos de representantes dos outros poderes (Executivo e Judiciário). O ato seguinte será o juramento, a ser feito em plenário, para consolidar a posse dos eleitos. Já de posse do mandato, os deputados partem para a eleição da nova Mesa Diretora.

Candidato único

O deputado Agostinho Patrus (PV), candidato único à presidência da Assembleia, já tem praticamente definidos os seus companheiros de Mesa Diretora. Para primeiro vice-presidente, o nome mais cotado é o do deputado Antônio Carlos Duarte (PSDB), enquanto a 1ª secretaria deve ficar com o emedebista Tadeu Leite. O primeiro secretário é uma espécie de prefeito da Assembleia, pois fica sob sua competência gerenciar o dia a dia da Casa, incluindo os servidores, embora haja diretorias específicas para cada setor.

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Encontros em BH

O prefeito Antônio Almas tem viagem marcada a Belo Horizonte, na semana que vem, quando irá se encontrar com o secretário de Governo, Custódio Mattos, e com a secretária de Impacto Social, Beth Jucá. Serão reuniões distintas, mas a causa é a mesma: a implementação de projetos em Juiz de Fora. Custódio tem entre as suas missões a interlocução com os municípios por conta da experiência acumulada em dois mandatos de prefeito. Almas deve reafirmar a necessidade de repasses do Estado para Juiz de Fora ante a crise econômica que afeta as prefeituras mineiras.

Mais vigilância

Um dos pontos a serem abordados pela comitiva de deputados e senadores do PSL em visita à China, e da qual fazem parte Charlles Evangelista e Sheila Oliveira, é a avaliação do sistema de reconhecimento facial adotado pela China e que tem se mostrado eficiente no combate ao crime. Os deputados entendem que o modelo pode ser adotado com sucesso no Brasil. Mas é preciso discutir como ele será utilizado, pois na China o Estado não tem restrições políticas. No Brasil, entra em vigor, em 2020, uma legislação aprovada pelo Governo Temer tratando exclusivamente dessa questão.

Paulo Cesar Magella

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