Câmara não deve acolher o projeto para antecipar eleição da nova Mesa Diretora
Mesa Diretora
A Câmara dificilmente vai acolher o projeto do vereador Júlio Obama (PHS) de antecipar para este mês a eleição da nova Mesa Diretora, cujo prazo oficial seria o período de reuniões ordinárias de dezembro. Como os dois ciclos serão emendados, os opositores da ideia entendem que não há necessidade de mudar as regras com o jogo em andamento. Além disso, argumentam que quanto mais tempo melhor para discussão dos projetos dois dois pretendentes: Luiz Octávio Coelho, (Pardal) e Kennedy Ribeiro. Enquanto isso, o Executivo se matém à distância da discussão. Já tendo sido vereador, o prefeito Antônio Almas – podendo até ter preferência – entende que trata-se de uma questão a ser resolvida somente entre os vereadores.
Fim de convênio
O vereador Adriano Miranda (PHS) deve encaminhar nos próximos dias um pedido de informação à Prefeitura sobre a intenção do Executivo de encerrar o convênio com a Emater-MG. No seu entendimento, se a decisão for confirmada, será dado fim a um trabalho de cerca de 50 anos no município. A Empresa é responsável pelo atendimento de aproximadamente 400 mil agricultores mineiros e atua na promoção do desenvolvimento, por meio de assistência técnica e extensão rural.
Tirou da pauta
O vereador Vanderson Castelar retirou de pauta o projeto de sua autoria que dava nome de rua à ex-primeira dama Marisa Letícia. A matéria enfrentou forte resistência dos seus pares e, ante a iminência de ser derrotada, foi retirada da ordem do dia. O vereador, no entanto, destacou que vai insistir na pauta, mas em momento mais oportuno. É a segunda vez que ele toma esse decisão ante o clima de rejeição ao projeto.
Processo seletivo
Em entrevista à Rádio CBN Juiz de Fora, nessa quinta-feira, o coordenador da meso região da Zona da Mata do Partido Novo, Frederico Miana, reafirmou a meta da legenda de lançar candidatura própria à Prefeitura e de formar uma bancada de vereadores. Mas avisou: tanto para prefeto quanto para vereador, os pretendentes terão que passar por um processo seletivo, da mesma forma como ocorreu com o candidato à presidência, João Amoêdo, e o candidato a governador, Romeu Zema, que vai dirigir a terceira maior economia do país a partir de janeiro de 2019.