Agentes de combate a endemias fazem registro geográfico da cidade

Objetivo é levantar informações sobre número de quarteirões e imóveis, além de saber o número de moradores de cada local, quantidade de caixas d´água, cisternas, marquises, piscinas e se o imóvel é público ou particular. Agentes também farão perguntas relacionadas ao tipo e número de animais presentes.


Por Tribuna

19/06/2018 às 19h05- Atualizada 21/06/2018 às 07h53

Os agentes de combate a endemias da Secretaria de Saúde de Juiz de Fora começaram nessa semana um trabalho de mapeamento, com o objetivo de levantar informações sobre o número de quarteirões e imóveis existentes em cada região da cidade, classificados por tipos e agravos. Para este registro geográfico, os agentes precisam classificar as edificações como residência, comércio, terreno baldio e outros, além de saber o número de moradores de cada local, quantidade de caixas d´água, cisternas, marquises, piscinas e se o imóvel é público ou particular. Para controle do Setor de Zoonoses, os agentes também farão perguntas relacionadas ao tipo e número de animais presentes em cada unidade, como cachorro, gatos e equinos.

De acordo com o Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, essas informações são essenciais para o aperfeiçoamento do trabalho, pois elas são norteadoras do planejamento, não só das ações de campo, mas também de pesquisa entomológica (especialidade da biologia que estuda os insetos) e tratamento químico e controle e monitoramento.

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No entanto, o departamento reforça que, para que o trabalho possa ser feito, é preciso que os moradores abram as portas para os agentes, que estão devidamente uniformizados com calças jeans, blusa de malha polo azul petróleo, com o brasão da PJF na manga e no bolso da frente, escrito “Vigilância Epidemiológica e Ambiental”, ou branca, escrito “A dengue pode matar” em azul petróleo, além do colete verde ou cinza, também com bordado “Agentes de endemia”.

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