Adolescente denuncia ter sido estuprada pelo marido da prima

Vítima relatou que teria sido atacada enquanto dormia em um sofá-cama. Suspeito ainda não foi localizado pela polícia


Por Tribuna

15/02/2018 às 10h33

Uma adolescente de 14 anos e sua mãe procuraram a Polícia Militar depois de a garota denunciar que teria sido estuprada pelo marido da prima. De acordo com informações do Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), o caso aconteceu durante a manhã de quarta-feira (14), mas a ocorrência só foi registrada por volta de 20h do mesmo dia. O documento policial aponta que menina relatou aos policiais que estava morando há cerca de duas semanas na casa onde a prima vive com o homem, no Bairro Santa Efigênia, Zona Sul de Juiz de Fora. O suspeito não teve a idade divulgada pela Polícia Militar. O estupro teria ocorrido quando a adolescente estava dormindo em um sofá-cama na sala do imóvel, depois que a prima saiu para trabalhar.

A menina contou que o homem a teria surpreendido e a estuprado. A vítima afirmou que conseguiu se desvencilhar do suposto estuprador e correu para o banheiro. Aproveitado-se do momento em que o homem foi para uma varanda da casa, a garota pegou uma mochila e foi para a casa de uma amiga. Ela teria tentando contato telefônico com a mãe, mas não conseguiu e foi até a casa dela, na Zona Norte.

PUBLICIDADE

A PM foi acionada, e os militares foram até o imóvel no Santa Efigênia, mas não havia ninguém em casa. A adolescente foi levada para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), onde funciona o Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico Ocupacional e Sexual (Parbos), serviço que presta atendimento a vítimas de violência sexual. Conforme a PM, a adolescente passou por perícia médica por violência sexual. A vítima foi medicada e liberada. O suspeito ainda não foi encontrado. O caso foi encaminhado para apuração da Polícia Civil.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.