Com os olhos voltados para o mercado de trabalho

PUBLIEDITORIAL

Aprendizagem focada em novas tecnologias e em novo perfil profissional busca preencher lacunas e garantir empregabilidade a jovens que sonham com um futuro promissor, inclusive, em uma sociedade mais sustentável


Por Assessoria Vianna Júnior

26/11/2017 às 07h00

 

Computadores individuais em aulas práticas, internet,biblioteca virtual e suporte online à disposição dos alunos

Ela ocupa posição privilegiada no ranking das carreiras com melhor custo-benefício, segundo último estudo relacionado do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), como quarta profissão mais promissora. Até 2020, estima-se que o mercado de trabalho precisará de 600 mil a 1,15 milhão de profissionais de Engenharia para atender demanda que começa a apresentar sinais de recuperação em tempos de crise.

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Com proposta de estar entre os melhores do país, o curso de engenharia civil do Instituto Vianna Júnior pode colocar Juiz de Fora, definitivamente, em destaque na formação destes profissionais. Para isso, aposta em um grande diferencial competitivo: foco 100% voltado para novas tecnologias e para segmentos carentes, como gerência de projetos.

“A gente brinca que a engenharia civil é meioIdade da Pedra. Por isso, nosso propósito é oferecer um curso mais tecnológico, para que tenhamos evolução na área. Não dá mais para ficar fazendo as mesmas coisas”, explica o coordenador do curso, o mestre doutorando em modelagem computacional, Kleber de Almeida Gonçalves.

“Queremos desenvolver engenheiros que saibam aplicar a tecnologia de forma a aumentar a produtividade, inclusive, no que se refere à mão de obra. Que saiba gerenciar o tempo, os próprios funcionários e ter amplo domínio de todo processo. É formar o profissional que pensa sobre a cadeia produtiva”, acrescenta Kleber, ao destacar a formação de um perfil mais generalista, atépara que o aluno se sinta confortável em escolher a área que mais atenda seus anseios. “Nosso papel é abrir o leque de opções.”

Aluno da primeira turma de engenharia, Bruno Chinelato, destaca os laboratórios de ponta que o Vianna Júnior oferece para o aprendizado. “São computadores de última geração colocados à nossa inteira disposição.É um grande diferencial. Vez ou outra somos convidados a visitar obras, para ter contato com a área desde o início da formação. Isso é muito produtivo, porque a gente conhece, aprende e observa, na prática, o que estamos estudando em sala de aula”, diz.

Desde a concepção do curso que tem cinco anos de duração, a intenção do Instituto sempre foi a de oferecer uma graduação de excelência, pondera o coordenador. Por isso, no processo seletivo para professores privilegiou-se profissionais com experiência no mercado de trabalho e com boa formação acadêmica. “Mais de 85% dos docentes são mestres e, todos os mestres são doutorandos. E mesmo os que são especialistas estão fazendo mestrado”, afirma Kleber.

 

Suporte virtual e sustentabilidade

Em breve, o Vianna inicia construção de mais um prédio para abrigar laboratórios para a engenharia civil e salas de ateliês para a arquitetura, além do conjunto variado já disponível atualmente. O coordenador Kleber de Almeida Gonçalves reconhece que o curso de engenharia é difícil, por isso, explica que a instituição disponibiliza várias ferramentas para suporte ao aluno que agregam ao processo de aprendizagem.

“Temos biblioteca virtual, ou seja, de casa eles acessam os livros, tiram dúvidas online, por meio do Google Clasroom, e ainda há possibilidade de marcar aula extra”. Auxílios que merecem só elogios da aluna, Gabriela Machado Vale Campos, do primeiro período, apaixonada pelas ciências exatas. “Tenho aprendido muito e é excelente o suporte que o Vianna nos dá. Estou confiante no futuro”.

E para mirar o futuro é indispensável orientar os alunos sobre as certificações ambientais de padrão internacional, como o LEED (Lidership in Energy and Environmental Design), tema de palestra na Semana de Negócios promovida recentemente pelo Instituto. “Essas certificações estão muito em voga na construção civil, principalmente porque empresas grandes só se instalam no Brasil caso o edifício que as abrigará tenha sido concebido com base nelas”, observa o coordenador.

Por isso, os cursos de Engenharia Civil e Arquitetura se desenvolvem em conjunto, com muita interação entre eles. “Quando falamos em prédios verdes, nos referimos, inclusive, à parte arquitetônica, porque tudo é projetado para todo o ciclo de vida útil da edificação”, diz.

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