Feriado atrai visitantes ao parque do Museu


Por Bárbara Riolino

01/05/2017 às 16h46- Atualizada 02/05/2017 às 09h04

Temperaturas mais baixas e tempo fechado não afastaram os frequentadores do parque do museu (Foto: Marcelo Ribeiro)
Temperaturas mais baixas e tempo fechado não afastaram os frequentadores do parque do museu (Foto: Marcelo Ribeiro)

Mesmo com o tempo nublado na maior parte do dia, muita gente colocou o pé para fora de casa para aproveitar atrações ao ar livre disponíveis em Juiz de Fora neste feriado do Dia do Trabalho. Uma delas foi o parque do Museu Mariano Procópio, que, diferente das demais semanas, abriu as portas excepcionalmente nesta segunda-feira (1º). Crianças, adolescentes e adultos desfrutaram das opções de lazer disponíveis no local, como parquinho, área de caminhada e a própria riqueza da natureza local.

Quem roubou a cena – e o coração – das crianças foi a família de cisnes negros e seus filhotes nascidos no começo do ano, no próprio parque. O servidor público Ducastelo Correa, 38 anos, levou o filho Mateus, 6, para conhecer os animais no feriado. “Quando criança, vinha muito aqui com o meu pai. Quem sabe não renovo esta tradição?”. O casal de estudantes Carla Ramalho, 22, e Pedro Fraga, 22, reservou o feriado para a leitura, mas decidiu fazê-la em um local aberto. Para eles, o fato de o parque abrir no feriado foi o principal motivo para colocarem a ideia em prática. “Gostamos da estrutura e repetiremos a experiência”, disse Carla.

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Entrando no nono mês de gestação, a analista judiciária Monalisa Paiva, 34, escolheu o parque do museu para eternizar os últimos momentos com Sofia em sua barriga. “Sempre quis fazer meu ensaio de gestante em um lugar aberto, e o parque foi a opção para o dia de hoje. Como não sou da cidade, não tenho laços com o local, mas acredito que agora terei”, ressalta.

A estudante de jornalismo Natália Leopoldina, 21, aproveitou o feriado para adiantar um trabalho de faculdade: uma reportagem sobre o cotidiano do Museu. “Achei que não encontraria ninguém, mas me surpreendi! Todas as pessoas com quem conversei foram abertas e dispostas a participar. Acho que quem vem aqui fica mais relaxado. Consegui bastante material para meu trabalho”, comenta.

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