Orlando Bloom interpreta policial

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Zulu

Dois policiais, um negro e um branco, precisam investigar o assassinato brutal de uma jovem de 18 anos, filha de um jogador do time de rúgbi nacional. A forte segregação racial na África do Sul, que ainda enfrenta um terrível apartheid, leva ambos a conhecerem não somente o submundo do crime nas favelas da Cidade do Cabo, mas também o preconceito, pois os dois pontos de vista trazem cargas totalmente diferentes. Com Forest Whitaker e Orlando Bloom nos papeis principais, o filme foi o escolhido para o encerramento do Festival de Cannes 2013. Telecine Premium, 22h

Preto ou branco

O advogado Elliot Anderson acaba de perder sua esposa em um acidente de carro. Os dois criavam, juntos, a neta Eloise, já que a mãe da menina morreu no parto. Enquanto luta com sua dor, ele recebe a visita inesperada da avó paterna da garota, Rowena, que exige que a neta seja criada pelo pai, Reggie, um viciado em drogas, cuja negligência faz Elliot culpá-lo pela morte de sua filha. Os avôs de Eloise entram em uma luta pela guarda da menina. HBO, 16h55

O confronto

Em um futuro não muito distante, o ex-policial Gabriel Yulaw aproveita-se da habilidade de viajar entre um universo e outro para assassinar seus alter egos e ganhar cada vez mais poder. Acredita-se que, quando existir apenas uma versão de Gabriel, ele se tornará onipotente. O filme do roteirista de “Arquivo X”, James Wong, apresenta brilhantes sequências de lutas marciais e elogiados efeitos especiais. TNT, 12h48

Versões

“Eu poderia ser um padre ou um dentista, um arquiteto, um deputado ou jornalista”, canta Filipe Catto. “O que eu queria mesmo ser é a Cássia Eller”, entoa o cantor em sua composição “Eu queria ser Cássia Eller”. Entre ele e a artista morta em 2001 há muitos pontos em comum, como a maneira passional como encaram as letras e a facilidade com que transitam por diferentes tons. Convidado do episódio desta semana do programa no qual cantores reverenciam seus ídolos rearranjando clássicos, Catto apresenta o mesmo repertório do espetáculo que fez este ano, pela Caixa Cultural, homenageando a intérprete que eternizou “Malandragem”, “Segundo sol”, “All star”, dentre outras românticas letras em melodias emocionantes. Bis, 20h