17h39
Deputado José Guimarães (PT-CE) diz que é preciso passar o Congresso a limpo e diz que Eduardo Cunha não podia ter assinado o ato de abertura de impeachmant. Ele reafirmou a tese do “ato de vingança”. “O ódio de alguns não pode contaminar a consciência de alguns aqui dentro”
17h34
Deputado José Guimarães (PT-CE) diz que Governo vai virar o jogo e pergunta ao deputado Jovair sobre os decretos que Michel Temer assinou
17h33
Deputado José Guimarães (PT-CE) diz que o relatório de Jovair Arantes vai “dar um golpe mortal” na democracia, pois “não tem base jurídica”
17h32
Começa a fala do PT
17h31
Deputado Miguel Haddad (PSDB-SP) defende a saída de Dilma. “Sua saída será o primeiro marco na construção de um novo Brasil.”
17h25
Deputado Miguel Haddad (PSDB-SP) diz que Dilma “governou de costas para o seu povo”
17h21
Deputado Miguel Haddad (PSDB-SP) inicia seu discurso
17h19
Deputado Weliton Prado (PMB-MG) diz que a saída para o país “não é o Temer, não é o Cunha”, mas novas eleições e uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política
17h16
Deputado Weliton Prado (PMB-MG) diz que “o mandato da presidente Dilma é totalmente indefensável”
17h16
Começa a fala do PMB
17h15
Deputado Junior Marreca (PEN-MA) diz que vota contra o impeachment e ressalta que e a sessão de hoje é um acordo político para destituir uma presidente legitimamente eleita
17h11
Deputado Junior Marreca (PEN-MA) critica o relatório de Jovair Arantes e diz que o partido foi liberado para que cada um vote de acordo com sua consciência
17h09
Começa a fala do PEN
17h07
Deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR) fala dos efeitos da crise econômica no país
17h06
Deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR) fala a favor do impeachment e diz que Dilma cometeu crime de responsabilidade
17h05
Deputado Silvio Costa (PTdoB-PE) diz que muitos deputados “são reféns” de Eduardo Cunha e diz que está “com nojo” de Michel Temer
17h
Deputado Silvio Costa (PTdoB-PE) diz que o Cunha é “um bandido, um homem que devia estar na cadeia. Quem está tentando assumir o país é o PCC – Partido da Corja do Cunha. Esse canalha deveria estar preso. Que país é esse?”
16h59
Deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) diz que o Congresso não pode escolher quem vai governar o Brasil, já que o país vive o presidencialismo e não o parlamentarismo. E o que move o processo do impeachment é a vingança
16h57
Deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) discursa contra ao impeachment e diz que o processo não deveria ser presidido por Eduardo Cunha, que é réu por corrupção. Ele disse que o processo “tem a ver com uma chantagem” que levou “a uma vingança”
16h54
Começa a fala da Rede
16h52
O ministro Marco Aurélio de Mello do STF negou suspender a sessão da Câmara que decidirá se autoriza ou não a abertura de processo de impeachment da presidente Dilma. A ação judicial havia sido protocolada na sexta-feira pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).
16h51
Eduardo Cunha dá direito de reposta à deputada Érica Kokay (PT-DF). Ela diz que “rasgar a Constituição” é “querer instalar o golpe no país”. Ela critica os “fascistas, usurpadores e traidores”.
16h50
Deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) diz que seu partido luta contra uma agenda de esquerda que quer destruir a família brasileira
16h48
Deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) defende o impeachment, mas admite que a bancada não está unânime
16h47
Começa a fala do PROS
16h46
Deputado Ivan Valente (PSOL-SP) cita acusações de recebimento de propina por Eduardo Cunha e que lembra que Michel Temer também assinou as pedaladas fiscais
16h44
Deputado Ivan Valente (PSOL-SP) fala contra o impeachment e acusa Eduardo Cunha de corrupção
16h43
Deputado Evandro Gussi (PV-SP) diz que o Brasil sabe que a presidente cometeu crime de responsabilidade fiscal
16h42
Deputado Sarney Filho (PV-MA) diz que o PV vota unanimemente pelo impeachment
16h41
Começa a fala do PV
16h37
Deputado Givaldo Carimbão (PHS-AL) diz que seu partido votará a favor do impeachment
16h35
Começa a fala do PHS
16h33
Deputado Rubens Bueno (PPS-PR) diz que o brasileiro não quer ser enganado todos os dias pelos seus mandatários e afirma a convicção de que houve crime de responsabilidade fiscal cometido pela presidente Dilma
16h30
Deputado Rubens Bueno (PPS-PR) fala a favor do impeachment
16h27
Deputado André Moura (PSC-SE) defende o impeachment e disse que espera viver um novo tempo no Brasil
16h26
Começa a fala do PSC
16h25
Deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) diz que o próximo governo nasce “maculado com a mancha da ilegitimidade”
16h23
Deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) diz que estamos diante de uma situação “surreal”. Uma presidente sobre a qual não há acusações é alvo de uma conspiração liderada por Eduardo Cunha
16h22
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) discursa e diz que Eduardo Cunha não é digno de ocupar a cadeira de presidência da Câmara
16h20
Outros deputados do partido usaram o tempo restante para declararem seu voto pelo sim
16h19
Deputada Renata Abreu (PTN-SP) diz que seu partido quer estar ao lado do povo brasileiro e por isso diz sim ao impeachment
16h18
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acaba de informar que a votação nominal sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff será iniciado às 16h30. Neste momento, fazem uso da tribuna da Câmara os 25 líderes partidários, para anunciar a posição de seus partidos. A votação será feita alternando Estados de cada região, começando por Estados das regiões Norte e Sul. Serão votos abertos e anunciados na tribuna
16h17
Deputada Renata Abreu (PTN-SP) discursa a favor do impeachment
16h13
Deputado Paulinho da Força (SD-SP), presidente do Solidariedade, usa o resto do tempo do partido para convocar o plenário e os brasileiros que estão em casa ou nas ruas, acompanhando pela TV, a cantar a música de protesto: “Dilma vá embora que o Brasil não quer você e leve o Lula junto e os vagabundos do PT”
16h10
Deputado Genecias Noronha (SD-CE) pede a bancada que vote sim pelo impeachment contra a “república da jararaca”
16h09
Deputado Genecias Noronha (SD-CE) fala a favor do impeachment e disse que “golpe é o que a presidente Dilma tem praticado”
16h08
Começa a fala do Solidariedade
16h07
Deputado Weverton Rocha (PDT-MA) disse que seu partido terá candidatura própria em 2018 e que, até o dia da eleição, irá defender a Constituição e votar contra o impeachment
16h04
Deputado Weverton Rocha (PDT-MA) fala contra o impeachment e lembra que se os líderes de seu partido no passado estivessem vivos não iriam permitir que a “Constituição fosse rasgada”.
16ho2
Começa a fala do PDT
16ho1
Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) usa o tempo de seu partido para saudar Roberto Jefferson, que, segundo ele, começou a mudar o país ao denunciar o mensalão.
16h
Deputado Wilson Filho (PTB-PB) diz que seu partido orienta pelo sim ao impeachment de Dilma.
15h55
Começa a fala do PTB
15h54
Deputado Márcio Marinho (PRB-BA) diz ter certeza de que houve crime de responsabilidade e que a presidente cometeu as pedaladas fiscais. Diz que o partido está ao lado do povo brasileiro
15h53
Deputado Márcio Marinho (PRB-BA) fala que seu partido fazia parte da base do Governo, mas rompeu com a presidência por não compactuar com a situação do país: “O Governo perdeu a credibilidade”
15h51
Começa a fala do PRB
15h50
Deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) termina seu discurso reforçando o voto da bancada pelo sim ao impeachment de Dilma
15h47
Deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) encaminha o voto do partido a favor do impeachment de Dilma
15h45
Deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) discursa e diz que seu estado, o Amazonas, sofre muito com a recessão
15h43
Começa a fala do DEM
15h42
Fernando Coelho Filho (PSB-PE) diz que não é hora de ter medo, é hora de ter coragem, por isso diz sim ao impeachment
15h42
Fernando Coelho Filho (PSB-PE) cita o sentimento de “frustração” do PSD com o Governo Dilma e diz que a presidente perdeu a credibilidade.
15h40
Fernando Coelho Filho (PSB-PE) disse que o sentimento que predomina no partido é de preocupação
15h38
Começa a fala do PSB
15h37
O deputado Rogério Rosso (PSD-DF) disse que o partido diz sim à denúncia encaminhada ao Senado federal
15h33
O deputado Rogério Rosso (PSD-DF) disse que os parlamentares representam 96 milhões de eleitores, o que os torna “absolutamente legitimados”.
15h30
Começa a fala do PSD
15h27
O deputado Aelton Freitas (PR-MG) diz que o pedido de impeachment “está em desacordo” com a Constituição.
15h25
O deputado Aelton Freitas (PR-MG) discursa no plenário.
15h23
O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) diz que, por determinação da executiva de seu partido, encaminha a bancada a votar sim pela admissibilidade do processo.
15h21
O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) diz que “o país deve retomar urgentemente à normalidade”
15h20
O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) diz que pode atestar ” inúmeras qualidades da presidente Dilma”. Mas não estamos julgando as pessoas, estamos julgando o governo politicamente.
15h17
O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) faz um apelo à “tolerância e ao respeito” às posições divergentes.
15h15
Começa a fala do PP
15h10
O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) diz que PSDB irá votar pelo impeachment porque o Brasil não pode ser governado por uma presidente “desenganada, que maculou o cargo”.
15h07
O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) diz que “estamos diante de um momento histórico” que exige “responsabilidade”.
15h06
PSDB inicia seu discurso no plenário
O deputado Afonso Florence (PT-BA) dicursa no plenário e cita pesquisas que mostram que mais da metade dos entrevistados, mesmo os de oposição a Dilma, são contra o impeachment, por rejeitar Michel Temer na presidência. Ele diz que impeachment sem crime de responsabilidade fere a vontade popular. O deputado Afonso Florence (PT-BA) termina seu discurso. “Não ao impeachment, impeachment é golpe.” Exatos 157 dias após a deflagração do requerimento dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, a Câmara dos Deputados começou, às 14h deste domingo, 17, a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário.
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A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio a tumulto de parlamentares governistas, que fazem questões de ordem discutindo o rito de votação estabelecido pelo peemedebista. Diante do tumulto, Cunha pediu que parlamentares tirassem faixas a favor ou contra o Governo.Os 513 deputados serão chamados nominalmente por Cunha. A chamada será feita por bancada, começando por uma da região Norte do País, seguida por outra do Sul, e assim sucessivamente. Os deputados deverão declarar seus votos em um único microfone instalado no centro do plenário.Antes da chamada nominal dos votos, Cunha abre 25 minutos para o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do parecer pró-impeachment aprovado na comissão especial da Casa e que será votado pelos parlamentares no plenário hoje. Em seguida, os líderes dos 25 partidos com representação na Câmara deverão discursar e orientar os votos. O tempo de fala de cada líder será proporcional ao tamanho da bancada.Em seguida, os deputado começam a votar e terão tempo curto para isso. A previsão da Mesa Diretora é de que cada parlamentar leve em média 10 segundos para declarar seu voto. Ao final da primeira chamada, Eduardo Cunha deverá fazer uma segunda chamadaA Mesa Diretora pediu que os deputados entreguem suas declarações de voto explicando detalhadamente suas posições ao fim da sessão. Esses documentos serão anexados à ata da sessão deste domingo. Para aprovar o impeachment, a oposição deverá conseguir 342 votos, não importa o quórum presente na sessão.Caso o parecer seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal. Lá, deverá ser instalada uma comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias.A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão. Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País.Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) da época.