Água escura no Mamm preocupa moradores das redondezas


Por Gabriela Gervason

07/04/2016 às 08h16- Atualizada 07/04/2016 às 09h56

Direção da UFJF garante que lago recebe cloro todos os dias (Foto: Marcelo Ribeiro/07-04-16)
Direção da UFJF garante que lago recebe cloro todos os dias (Foto: Marcelo Ribeiro/07-04-16)

Moradores do entorno do Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm), na Rua Benjamin Constant, Centro, reclamam da água escura represada no lago do jardim. O temor é de que o local se torne um criatório de larvas do mosquito Aedes Aegypti, vetor de doenças como dengue, febre amarela, chinkungunya e zika vírus. A Tribuna esteve no local ontem e constatou a água turva, de onde, recentemente, foram retirados os peixes.

Segundo a assessoria de comunicação da UFJF, que é responsável pelo espaço, tanto a água dos lagos do Memorial Presidente Itamar Franco quanto do Museu de Arte Murilo Mendes é tratada, diariamente, com cloro. “É possível, inclusive, ver as boias nas quais o produto é depositado em cada um dos lagos. Os peixes foram transferidos para o campus porque as condições oferecidas nos lagos não eram ideais para as espécies”, explicou em nota.

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