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Fabricação de termômetros e medidor de pressão de mercúrio está proibida

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Já está proibida no Brasil a fabricação, a importação e a comercialização de termômetros e de esfigmomanômetros (aparelhos para verificar a pressão arterial) que utilizam coluna de mercúrio para diagnóstico em saúde. A medida entrou em vigor no dia 1º de janeiro e foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) em março de 2017. A proibição também inclui o uso desses equipamentos em serviços de saúde, que deverão fazer o descarte adequado.

O Ministério de Saúde informou, por meio de nota, que a determinação aprovada em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cumpre o compromisso assumido pelo país na Convenção de Minamata, que debateu os riscos do uso do mercúrio para a saúde e para o meio ambiente. A convenção foi assinada por mais de 140 países em 2013 e tem como objetivo eliminar o uso de mercúrio em diferentes produtos. A resolução, porém, não veta o uso doméstico de termômetros de mercúrio para quem que já possui o equipamento. Desta forma, a população poderá continuar usando os termômetros domésticos, desde que tenha cuidado em seu armazenamento e manuseio para evitar quebra do vidro. O produto, se estiver em boas condições e íntegro, não oferece riscos à saúde.

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A orientação para o consumidor que deseja se desfazer do termômetro de mercúrio é mantê-lo provisoriamente em casa até a divulgação dos pontos de recolhimento.

Precauções em casos de acidentes

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Importante: os materiais utilizados durante o procedimento, como luvas e seringas, também deverão ser colocados em embalagens rotuladas e não devem ser descartados em lixo comum

Fonte: Ministério da Saúde e Anvisa

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