Atualizada às 20h50
Um turista que chegou ao local da queda poucos minutos depois do ocorrido contou que o lugar estava lotado, e o acidente causou comoção. De acordo com a testemunha, que prefere não ser identificada, a jovem estava com um grupo do Rio de Janeiro tirando fotos, quando a queda aconteceu. “Ela tropeçou em uma pessoa, se desequilibrou e caiu. A sorte dela foi ter caído dentro de um pequeno poço, de onde saiu nadando. Os funcionários do parque conversaram com ela e os amigos tentaram acalmá-la. Aparentemente, ela conseguia se mexer e responder às perguntas. Ela nasceu de novo”, revela.
Além de ser um local de risco, o efetivo do parque foi reduzido. Há uma semana, a Tribuna revelou que funcionários terceirizados do parque estavam com suas atividades paralisadas desde o começo do mês em virtude do não pagamento dos salários. A suspensão dos trabalhos já havia impactado os serviços de atendimento, infraestrutura e fiscalização do parque. Um dos funcionários ouvidos na reportagem, que preferiu não se identificar, afirmou que, diante da redução do efetivo, os trabalhos de zelador, guia e serviços gerais estavam sendo priorizados nos pontos turísticos de maior movimento, citando a Janela do Céu e o Circuito das Águas. O parque conta atualmente com seis servidores efetivos e 14 terceirizados.