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A história do futuro

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A palavra história sempre esteve ligada ao passado de alguma coisa, seja animal (inclusive os humanos), vegetal ou aquilo que inventamos chamar de tempo. Mas, mesmo que tenhamos memória, vivemos mais de esquecimentos do que de recordações. Daí a presença estranha desse chamado Mal de Alzheimer, que nos põe dúvida se é fruto de uma falta de lembrança ou falta de treino para a memória, seguindo o roteiro do que já conseguimos com o treino físico e com orientação fisioterápica para manter a atividade de nossos movimentos musculares.

Mas e o nosso futuro? Será que será também desmotivado por nada podermos adivinhar?!

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Mas por que adivinhar se já temos condições de fazê-lo com o que adquirimos?!

Vamos então à história do futuro!

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Não demora a se tornarem praticáveis os superinteressantes voos interplanetários, de caráter turístico, a nos colocarem conhecedores de muitos fatos da natureza, que permitirão uma relação ao que já conhecemos, pois não somos Deus, mas sabemos crê-lo e segui-lo pelas produtivas qualidades que nos concedeu, como o próprio instinto, a curiosidade, a inteligência, e, mais do que tudo, a humildade e a sensatez, sobretudo!

Então, por tudo, cabe a nós não adivinhar, mas comparar o que existe de cultura, de fé na natureza e mesmo na chamada fé sobrenatural. Que nossa básica condição socrática de que “apenas sabemos nada saber” nos leve a conhecer novas coisas, a pesquisar, aumentando nossas condições, pelas comparações que faremos entre o que já sabemos com todas as diferenças que encontraremos. Que possamos nos estimular a usar nossa inteligência emocional, reunindo razão e coração, naquilo que, na música, já fez famosos como Gene Kelly, Frank Sinatra e o nosso Roberto Carlos, criador de “tantas emoções eu vivi”!

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E é Deus mesmo que continua nos estimulando, baseando em que nos estimula a continuar a seu lado, pela única certeza que temos no criador de todos e de tudo, fazendo mais produtos divinos e que dispensam afirmativas como a estranha inteligência artificial, que, pelo próprio nome, nada tem de natural e, portanto, de emocional, pois Deus jamais seria um artifício de sua própria magnitude.

Cuidem-se! Pois a ausência do diálogo democrático, a vaidade e a ambição de tudo, que jamais seria emocional, satisfazendo apenas os interesses de certos seres que se dizem humanos, podem nos levar à escravidão, pois esses seres estão interessados em criar novos escravos de uma humanidade, já tão escravizada no tempo passado da escravidão pela força e pela ambição de poder e para satisfazer a paranoica vaidade. Mas mantenhamos intactas nossa fé em Deus e em nossa humanidade por Deus criada.

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