No black-tie, ou seja, a rigor, a popularidade crescente daquele que é e foi contra a vacina para combater a pandemia só é vista por aqueles que não acreditam na vacina, e são pouquíssimos, haja visto o número de pessoas vacinadas.
A rigor são os mesmos que não creem nas pesquisas eleitorais, apenas porque não apontam com mais chances de vencer as eleições aquele que homenageia torturadores e aprova seus métodos de prisão, tortura e até morte.
As urnas eletrônicas que levaram o atual ocupante do Palácio do Planalto à vitória, só agora, a rigor, não são confiáveis e sem provar nada contra elas.
A rigor o principal candidato e líder das pesquisas eleitorais só precisa apresentar as realizações de seus dois períodos presidenciais para mostrar que o “falso mito” não passa de uma figura incompetente e ridícula e que, como deputado e presidente, foi só o defensor da cloroquina para curar a “gripezinha”, que ele mesmo nomeou.
A velha imprensa, a maioria do Congresso Nacional e o Poder Judiciário em geral, incluído o STF, promoveram e apoiaram o golpe de 2016 que tirou o país dos trilhos da democracia. E chegaram ao absurdo de tirar o principal candidato e líder das pesquisas da eleição de 2018 de forma ilegal e arbitrária que todos conhecem. E deu no que deu e está dando ainda.
Rachadinhas, Val do Açaí, homofobia, racismo, machismo, fake news, campanhas contra o Poder Judiciário, incentivo ao uso de armas, cumplicidade ou, talvez, participação em milícias virtuais ou presenciais, etc., etc., etc., não são, a rigor, nada para os que apoiam o tal “falso mito”.
A bem da verdade, ou a rigor, quem está desnudo?