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Novas demandas

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O mercado e a política são pródigos em novas expressões que, de uma certa forma, significam mudanças. Na política surgiu o distritão, ora emperrado na Câmara Federal. Nesse caso, foi um passo atrás. Mas na economia o cenário é outro. Palavras como disrupção e inovação fazem parte do dia a dia dos que olham para o futuro. Em Juiz de Fora, durante dois dias, essas questões fizeram parte das mesas de discussão da primeira Conferência de Inovação e Desenvolvimento para a Zona da Mata Mineira (Conide), quando foi avaliada a aplicação de inovação em produtos e soluções como estratégia para aumentar a competitividade.

O termo disrupção é do professor da Universidade de Harvard, nos EUA, Clayton Christensen, e diz respeito às inovações que oferecem produtos acessíveis e criam um novo mercado de consumidores, desestabilizando as empresas que eram líderes no setor. A expressão é grave, mas atual, pois quem não se atualiza corre o risco de ficar para trás. O que a Conide colocou à mesa foi exatamente a saída para essa questão: inovar.
No evento foram mostradas várias experiências, indicando que os jovens, principalmente, já captaram esse sentimento e estão indo à luta. A discussão que teve Juiz de Fora como foro, deve se repetir, pois traz para a cidade cenários desconhecidos e perspectivas de implantação desses projetos na cidade.

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Mas não só os jovens têm essa visão. Empresários que estão ligados ao processo de inovação já adotam tal práxis, fazendo de suas experiências um permanente espaço de mudanças. E deve ser assim, pois as mudanças são permanentes. O público consumidor, por conta da celeridade da internet, segue o mesmo caminho. Olhar para trás não é a melhor opção.

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