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Ato Relâmpago contra Michel Temer deve acontecer nesta quinta em JF

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Convocação é feita pelas redes sociais (Foto: Reprodução Facebook)

Um ato relâmpago que pede a saída do Presidente Michel Temer (PMDB) e a convocação de eleições gerais, organizado pela Frente Brasil Popular Juiz de Fora e Zona da Mata, está programado para acontecer nesta quinta-feira (18), às 17h, no Parque Halfeld, no Centro. O evento foi criado na noite desta quarta, pouco depois de ser divulgada a notícia de que Temer deu aval para comprar o silêncio do ex-Deputado Eduardo Cunha.

Até o início da manhã desta quinta, cerca de 2.300 pessoas já haviam confirmado presença no ato, por meio de um evento criado no Facebook. O protesto, que se repete por todo o país, está previsto para terminar às 22h na cidade.

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Movimentos pró e contra Dilma prometem ir às ruas pela renúncia de Temer

Por Bibiana Borba (Agência Estado)

 

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Tanto entidades que apoiavam a permanência de Dilma Rousseff (PT) no Palácio do Planalto como aquelas que pediam seu impeachment já defendem publicamente que o presidente Michel Temer (PMDB) renuncie ao cargo. Após a denúncia de que Temer consentiu com o pagamento de propina a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), divulgada pelo jornal “O Globo” na noite desta quarta-feira, movimentos políticos de diferentes correntes começaram a convocar atos nas ruas. As principais manifestações foram marcadas para o próximo domingo (21), pela Frente Brasil Popular (FBP) e pelo movimento Vem Pra Rua.

Os militantes de esquerda cobram a renúncia do presidente e a convocação de eleições diretas no País. O ato “Fora Temer! Diretas Já” é organizado em várias capitais no domingo à tarde, pela FBP e pela Frente Povo Sem Medo. Em São Paulo, o encontro deve ocorrer a partir das 15h, na Avenida Paulista, na região central da cidade.

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Um evento criado no Facebook pelos grupos Mídia Ninja e Jornalistas Livres promete repetir já nesta quinta-feira, a partir das 19h, a reunião espontânea que ocorreu em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Paulista, logo após a denúncia. Uma das representantes foi a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral.

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