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PT de JF defende que partido tenha candidato próprio ao Governo de Minas

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A reunião contou com a presença de filiados e de detentores de mandato pelo PT na cidade, como a prefeita Margarida Salomão, o deputado estadual Roberto Cupolillo (Betão) e os vereadores Juraci Scheffer, presidente da Câmara, Cida Oliveira e Laiz Perrut (Foto: Divulgação)

Em reunião interna realizada no último sábado (11), o diretório municipal do PT fechou questão em torno da defesa que o partido tenha candidatura própria ao Governo de Minas Gerais nas eleições de 2022. Até aqui, dois quadros petistas se colocam como pré-candidatos ao Governo de Minas: o prefeito de Teófilo Otoni, Daniel Sucupira; e o ex-prefeito de Betim, Jésus Lima. “Existem outras conversas, e outras pessoas podem aparecer como pré-candidatos ao Governo do Estado”, ressalta o presidente municipal do PT, Juanito Vieira.

Além da corrida pela sucessão do governador Romeu Zema (Novo), o encontro dos petistas locais também teve por objetivo discutir a situação da atual conjuntura política nas esferas estadual e nacional, bem como as perspectivas do PT, que pode ter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à Presidência da República. A reunião contou com a presença de filiados e de detentores de mandato pelo PT na cidade, como a prefeita Margarida Salomão, o deputado estadual Roberto Cupolillo (Betão) e os vereadores Juraci Scheffer, presidente da Câmara, Cida Oliveira e Laiz Perrut.

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“Neste momento, o PT de Juiz de Fora entende, por unanimidade, que a nossa prioridade é eleger o Lula. Para isto, nós precisamos reforçar e construir uma candidatura no Governo do Estado, que faça um contraponto com a política do Zema, com a política de desmonte do Estado, de ataque aos direitos dos servidores públicos, que busca privatizar as principais empresas públicas”, avaliou Juanito.

Após a deliberação, a intenção do diretório local do PT é organizar uma agenda de reuniões para ampliar as discussões. Outro ponto colocado na reunião dos petistas locais foram as discussões recentes em torno de uma possível formação de federação partidária entre PT, PSB e PCdoB. Ainda no campo das ideias, a possibilidade é rejeitada pelo diretório local do partido, que aprovou posição contrária à formação do campo partidário. “Nós entendemos que não é a estratégia correta para o partido neste momento. É uma discussão que tem que ser feita com mais cuidado, mais cautela e junto à militância. Então, nós defendemos que, também neste caso, seja feito um calendário de discussão com todos os diretórios municipais do país”, explicou Juanito.

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