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Ministro confirma três suspeitos de envolvimento em atentado contra Bolsonaro

Brasília - O Ministro da Defesa, Raul Jungmann, durante cerimônia para assinatura de acordo de cooperação que criará um programa habitacional exclusivo para militares das Forças Armadas (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que três pessoas estão sendo investigadas por suposta participação no atentado contra Jair Bolsonaro, como apurou a Tribuna em reportagem publicada ontem. A declaração foi dada à imprensa na manhã desta sexta-feira (7) durante evento em Brasília. Anteriormente, a polícia estava investigando duas pessoas: o autor do crime, Adelio Bispo, 40, e outro homem acusado de “incitar violência” contra o presidenciável.

Ainda nesta manhã, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, dissera que as investigações do ataque a Bolsonaro não descartam a possibilidade de “crime político”. A Polícia Federal já liberou o segundo suspeito do atentado, que, sem ligação direta com o ato, teria incitado a violência. Hoje pela manhã, a Polícia Militar descartou que haveria um terceiro suspeito. Ainda não há informações concretas sobre o terceiro suspeito.

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O diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, retornava a Brasília no fim da manhã desta sexta (7) e não vem a Juiz de Fora, segundo informações da Agência Estado. A avaliação é de que a investigação está sendo bem conduzida em Minas e deve continuar assim. A superintendência de Brasília dará todo o apoio necessário.

Foi montado um gabinete na Polícia Federal em Brasília para acompanhar o caso de forma imediata. Mas o inquérito deverá tramitar na Justiça Federal de Juiz de Fora (MG) e, a princípio, a condução das investigações será feita pela unidade da PF no local.

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