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Atlético faz cinco e goleia o Baeta em Belo Horizonte

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Após duas rodadas, o Tupynambás segue sem pontuar na edição 2020 do Campeonato Mineiro. Neste domingo (26), o Baeta foi até Belo Horizonte e não foi páreo para o favoritismo dos donos da casa. Assim, acabou goleado pelo Atlético-MG. Marcaram para o Galo da Capital o zagueiro Gabriel, os laterais Maílton e Fábio Santos e os atacantes Di Santo e Bruno Silva. Com o bom resultado no Independência, os atleticanos mantêm 100% de aproveitamento no Estadual e lideram a competição com seis pontos. Com zero, os juiz-foranos são os lanternas do certame.

Momento do cabeceio do zagueiro atleticano Gabriel que abriu a contagem no Independência (Foto: Reprodução Twitter Atlético)

Com a confirmação da saída do técnico Paulo Campos na última sexta, o Tupynambás foi a campo comandado por Zé Luiz Peixoto, que assumiu a função de forma interina. Ele mandou o Leão do Poço Rico para campo com Renan Rinaldi; Henrique, Adriano, Diego Augusto e Lúcio; Léo Salino, Allan e Sávio; Ygor Vinícius, Vanger e Ademilson.

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Ainda em busca de seu melhor momento na temporada, o Baeta não teve muito tempo de se organizar quando sofreu o primeiro susto na partida. Após cobrança de escanteio na área juiz-forana, o goleiro Renan Rinaldi sentiu e teve que ser substituído por Bruno Hargreaves ainda aos cinco minutos da etapa inicial.

Se esta mudança não seria tão relevante para a disposição tática do time de Juiz de Fora, um segundo revés mudaria a história do duelo e também acabaria com qualquer pretensão do Tupynambás jogar de igual para igual com o Atlético. O caldo começou a desandar aos 27, quando Henrique rasgou uma bola no setor defensivo do Baeta, mas deixou a sola e as travas da chuteira no peito de Fábio Santos. Sem titubear, o árbitro Wanderson Alves de Souza mostrou o cartão vermelho direto e mandou o lateral da equipe juiz-forana para o chuveiro.

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Com um jogador a mais, a superioridade do Galo ficou escancarada. De quase nada adiantou Zé Luiz recompor o setor defensivo ao colocar o lateral Weldon Grafitte na vaga do atacante Vanger. Cinco minutos após a expulsão de Henrique, aos 32, o zagueiro Gabriel aproveitou bola alçada por Maílton em cobrança de escanteio e subiu para cabecear e abrir o placar para o Atlético.

Os donos da casa sobravam e ampliaram a vantagem aos 40, quando Maílton apareceu de novo. Com liberdade, o lateral-direito arriscou da intermediária. A bola veio à meia altura e quicou no gramado à frente de Bruno, matando o goleiro do Baeta e anotando o 2 a 0 no placar do Independência.

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Chuva de gols

Veio o segundo tempo e a sina do Tupynambás permaneceu inalterada diante da superioridade do time de Belo Horizonte. Logo aos dois minutos da etapa final, o volante Allan derrubou o também volante Jair na área. Pênalti para o Atlético. Experiente, Fábio Santos assumiu a cobrança e anotou mais um gol com a camisa do Galo, o segundo na atual edição do Campeonato Mineiro.

O caminho para a goleada estava aberto e o roteiro ainda reservou espaço para os atacantes do Galo brilharem no Independência. Aos 12, Jair finalizou na trave e Di Santo aproveitou o rebote para marcar o quarto gol do Atlético. Após balançar as redes, Di Santo deu lugar para Bruno Silva, que também deixou sua marca aos 23 com um belo gol, após matar no peito, tirar o marcador do lance e tocar sem chances para Bruno.

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Outra pedreira

Em busca de seus primeiros pontos, o Baeta tem mais uma parada difícil nesta quarta-feira contra outra equipe de Belo Horizonte, e recebe o América-MG, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, a partir das 20h. O Atlético volta a campo no mesmo dia e enfrenta o Coimbra no Independência.

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