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Baeta encerra o 1º turno do hexagonal sem pontuar

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Sequência negativa aumenta com derrota de 2 a 1 para o Patrocinense, e Tupynambás busca confiança para dar a volta por cima (Foto: Divulgação)

Com a derrota de 2 a 1 para o Patrocinense no último sábado (22), no Estádio Júlio Aguiar, fora de casa, o Tupynambás encerrou o primeiro turno do hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro sem conquistar um ponto sequer e a 13 do adversário, líder. Contratado exclusivamente para esta etapa da competição, o atacante Ygor Vinícius, ex-Tupi, lamentou a sucessão de tropeços da equipe formada por promissores atletas e nomes já conhecidos, como seu caso e do veterano Ademilson.

“Sabemos que essa situação não é boa para ninguém. Cinco jogos e cinco derrotas não tem como explicar, mas temos jogadores de alto nível e nesses últimos confrontos, se ainda temos chances matemáticas, precisamos acreditar, confiar em cada companheiro para honrar essa camisa do Tupynambás”, relata.

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Apesar das desvantagens no placar após o fim de cada compromisso, os elogios às atuações têm sido recorrentes pela maioria dos profissionais envolvidos na campanha. “Estamos jogando bem, mas é o futebol. Temos atuado até melhor que os adversários, mas não conseguimos transformar em vitórias, e as outras equipes vêm sendo mortais com a gente. Óbvio que ninguém quer passar por isso, mas precisamos trabalhar.”

A reação obrigatoriamente deve ter início no próximo sábado, às 16h, quando Baeta e Patrocinense voltam a se encontrar, desta vez no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. Para o confronto, o time comandado pelo técnico Lúdyo Santos terá raro período de preparação. “Vamos para uma semana cheia de treinamentos que pode nos auxiliar na mudança desses resultados. O grupo é forte, o Lúdyo e o Alberto (Simão, diretor executivo de futebol) vêm nos dando força, e é o que precisamos nesse momento tão difícil”, conta Ygor.

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