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JF Vôlei encara o Sesc-RJ fora de casa nesta quarta-feira

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“Claro que os jogos são cada vez mais decisivos porque se aproximam do fim da fase classificatória, mas é muito importante concentrar todas as nossas energias e atenções no próximo adversário e então pensar no Maringá”, destaca o técnico Henrique Furtado. (Foto: Olavo Prazeres)

Quatro pontos somados, a oito do Ponta Grossa/Caramuru (PR), que é o primeiro fora da zona de rebaixamento da Superliga Masculina 2017/2018, e somente mais cinco rodadas em disputa (ver quadro). O quadro desconfortável do JF Vôlei não é novidade na temporada, mas ganha tons dramáticos à medida que o término da fase classificatória da competição se aproxima e a probabilidade de descenso aumenta. Ao contrário das últimas temporadas, os dois piores colocados são rebaixados diretamente à Superliga B. A meta juiz-forana é a recuperação imediata na tabela, a partir de novo duelo contra equipe de ponta, o Sesc-RJ, vice-líder do campeonato, às 20h desta quarta-feira (21), no ginásio do Tijuca Tênis Clube do Rio de Janeiro (RJ).

O duelo antecede o confronto direto com o Maringá, no sábado (24), às 18h, em Juiz de Fora, tratado como jogo de 6 pontos pelos juiz-foranos. Ainda assim, o técnico Henrique Furtado opta por não pensar na semana vital da equipe, e sim exclusivamente no próximo compromisso.

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“O tempo inteiro valorizamos cada jogo. Nunca olhamos para nenhum adversário com inferioridade ou colocamos o time reserva em quadra para descansar os outros atletas, por exemplo. E não será diferente nesse momento. Procuro evitar pensar em uma sequência e trato todos os jogos da mesma forma. São muitos os elementos que precisamos nos preocupar, como para onde o levantador joga a bola dependendo do deslocamento, aonde o passe costuma ir, muitos detalhes. É mais fácil e mais correto pensar a curto prazo. Claro que os jogos são cada vez mais decisivos porque se aproximam do fim da fase classificatória, mas é muito importante concentrar todas as nossas energias e atenções no próximo adversário e então pensar no Maringá”, salienta o treinador.

Com 15 pontos em jogo, o JF Vôlei precisa, no mínimo, de nove para deixar o Ponta Grossa/Caramuru para trás na tabela. Isto, contudo, apenas se o rival não pontuar. As duas equipes se encontrarão na 9ª rodada do returno, no dia 3 de março, em território paranaense. As projeções matemáticas, contudo, ainda não são realizadas pela comissão técnica. “É uma condição difícil em que dependemos de resultados de outros adversários também. Podemos ganhar todos os jogos, mas o que vai acontecer com os adversários? Por mais que tenhamos confrontos diretos, ainda não dá para falar uma pontuação que salve”, avalia Henrique.

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Ataque contra ataque

Henrique Furtado treinou, antes da viagem de terça (20), formas de buscar amenizar o poderio ofensivo do adversário. A estratégia passa pela atenção no mesmo setor. “O Sesc-RJ possui uma equipe muito completa em todos os fundamentos e um levantador que joga com muita velocidade. Nosso trabalho foi e deve ser focado no saque muito forte e boas decisões no bloqueio, em que precisamos ser muito rápidos. Temos que arriscar para conseguir evitar que tenham uma rodagem de bola muito alta”, antecipa o técnico.

Em quadra, a formação do JF Vôlei não está definida. Os ponteiros Raphael e Rammé disputam posição, após o primeiro iniciar duelo com o Sada Cruzeiro no último jogo. Rammé até então, era titular absoluto da equipe. Diante da equipe comandada pelo técnico juiz-forano Giovane Gávio, os locais devem atuar com o levantador Adami, o oposto Emerson, os pontas Leozinho e Raphael (Rammé), os centrais Rômulo e Bruno, além do líbero Juan Mendez.

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