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Dupla Mari e Duda disputa a Copa Minas de Futevôlei

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As atletas Maria Eduarda Tostes e Mariana Cipriani (Faculdade Ensine/Fullife/Zap Seguros/Espaço Fit) disputam, a partir desta sexta-feira (18), em Belo Horizonte, a Copa Minas de Futevôlei na principal categoria feminina do torneio. A dupla, que mora e treina em Juiz de Fora, vai até a capital do estado confiante na possibilidade de pódio no torneio, considerado o principal da temporada para elas.

“Jogamos juntas há um ano e viemos da terceira posição na Copa Minas no final de 2020 e também no Team Beto Futevôlei Cup (em BH). Como somos de JF, esse é o torneio mais importante pra gente. Ele vai ser disputado em dupla eliminatória (eliminação com duas derrotas), acredito que vamos precisar vencer quatro jogos pro título”, conta Duda, como é conhecida, de 18 anos. A atleta é carioca, mas mora em Juiz de Fora há três anos, sendo praticante do futevôlei há dois e meio.

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Já Mariana, 20, natural de Piracicaba (SP), mas que mora em JF há 15 temporadas e conheceu o futevôlei há cinco, conta que a dupla tem evoluído e se preparado em conjunto desde os trabalhos fora da areia. “A gente treina duas vezes na semana, mas ainda temos fisioterapia e academia juntas”, destaca.

Torneio começa nesta sexta, e atletas buscam as primeiras colocações na principal categoria entre mulheres

A dupla também tem disputado torneios amadores na preparação e, neste mês, ainda competiu o TAFC, evento de referência no país, organizado pelo multicampeão Anderson Águia. “Tivemos um desempenho muito bom, perdemos nas oitavas de final, mas fiquei muito satisfeita”, avalia Duda. Para sua parceira, Mari, a performance inclusive credencia as duas às primeiras colocações no esporte que tem gerado, pelo nível de jogo de ambas, elevadas expectativas para o futuro. “Acredito que pelo nosso desempenho no TAFC, a gente consiga um pódio. Treinamos meses pra isso. O futevôlei está sendo a minha vida por enquanto”, enfatiza.

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Professor de Duda e Mari no CT Futevôlei JF, Maurício Carvalho, ex-atleta profissional, reforça que as meninas vivem grande momento após uma sequência de experiências importantes nas carreiras. “Elas estão indo pra Copa Minas muito maduras, porque vieram de uma batida de torneios e deixaram de priorizar o misto, com homens, focando no feminino, que é um estilo diferente. Fizemos uma periodização tanto nos trabalhos físicos quanto nos táticos para que elas chegassem com a postura de brigar pelo título. Elas têm potencial de nível A do país”, exalta o professor, que vê importante papel da dupla também na sequência do desenvolvimento do futevôlei feminino na cidade.

“Ver as meninas competindo é a cereja do bolo, porque todas começam a encarar elas como espelhos. Meu grande público é o que tem no futevôlei uma atividade física, mas acho fantástico ver elas querendo competir também e sinto aquele friozinho na barriga junto”, relata Maurício.

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