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Levantador e oposto são prioridades para JF Vôlei

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(Foto: Marcelo Ribeiro)

A parceria entre JF Vôlei e Sada Cruzeiro já foi renovada para a temporada 2017/2018, mas a lista de atletas que serão emprestados à equipe local ainda não foi disponibilizada. Mesmo assim, o diretor-técnico do time juiz-forano, Maurício Bara, trabalha com duas contratações como ponto de partida para encorpar a jovem equipe, que tem maioria de atletas da categoria juvenil do projeto celeste.

“Precisaríamos de um levantador e um oposto experientes. São prioridades, independentemente da lista que vier do Sada. Os demais vão depender dela”, antecipa o diretor à Tribuna, lembrando a impossibilidade de contar com Renan Buiatti e Rodrigo Ribeiro novamente, destaques da última Superliga pela equipe juiz-forana.
No comando, o técnico Henrique Furtado deve ser confirmado em breve. “A ideia dele vir já está confirmada, mas falta acertar alguns pequenos detalhes para poder confirmar definitivamente. Até a semana que vem, devemos ter alguma decisão.”

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A qualidade técnica, contudo, irá depender do feedback dos novos parceiros. “Não avançamos o suficiente na captação de recursos para pensar nos reforços. É um momento delicado, estamos aguardando algumas respostas importantíssimas de patrocinadores para avançar de uma maneira qualitativa”, garante Bara.

Elenco com ‘fome’

Do Cruzeiro, há a esperança de que nomes da vitoriosa campanha na última edição da Superliga Masculina permaneçam, casos do central Bruno e do ponteiro Felipi Rammé. Três jovens já estão descartados do novo empréstimo. “Quanto mais repetições no grupo do ano passado, melhor. Temos a certeza de que o Rômulo (central) não vem, o Moreno (oposto), estrangeiro, tem permanência no Sada dificultada, e o Carlos Junio (oposto) foi dispensado pelo Cruzeiro”, conta Bara.

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De vínculo com o JF Vôlei renovado ou não, a ideia é que o fator de atração dos atletas seja o mesmo das últimas temporadas. “O cara tem que estar com a fome de crescer na profissão e no voleibol. Esse é o principal perfil para aceitar condições menores de trabalho, mas poder dar um passo à frente depois”, destaca o diretor.

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