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Com juiz-forano Thiagus Petrus, seleção de handebol conquista vaga na Olimpíada de Tóquio

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Thiagus (primeiro de pé à esquerda) comemora com os companheiros de seleção (Foto: Reprodução Instagram)

O juiz-forano Thiagus Petrus está muito próximo de disputar a Olimpíada de Tóquio, com início programado para 23 de julho deste ano. O objetivo mais importante foi alcançado no último domingo (14), no Pré-Olímpico de Montenegro, na Europa, quando o capitão da seleção brasileira integrou a equipe verde e amarela e conquistou vaga nos Jogos do Japão após sacramentar a segunda colocação do torneio, com vitória sobre o Chile por 26 a 24, combinada à derrota da Coreia do Sul para a Noruega (44 a 31).

À Tribuna, Thiagus comemorou o resultado, sobretudo ao lembrar a campanha ruim nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, em que a seleção não passou pelo Chile nas semifinais, perdendo, naquele momento, a principal chance de ir à maior competição esportiva do planeta. “Foi muito importante conseguir essa classificação, uma sensação de dever cumprido, já que nos jogos de Lima, de 2019, não conseguimos essa vaga. Agora estamos muito mais tranquilos e vamos nos preparar da melhor forma possível”, adianta o juiz-forano.

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O sabor se torna ainda mais especial em função do atleta ter contraído o coronavírus dias antes de embarcar rumo ao Mundial de Handebol, competição no Egito e que levou o Brasil ao Pré-Olímpico pela nona colocação obtida. “Foi muito difícil ficar fora por conta da Covid e da pandemia, algo que não conseguimos controlar, como uma lesão, só que pior. Foi bem complicado, mas graças a Deus consegui voltar e ajudar a seleção agora”, reitera.

Nascido em JF, Thiagus Petrus é um dos líderes do handebol brasileiro (Foto: Leonardo Costa/Arquivo TM)

‘Cuidado máximo’ na Olimpíada

Questionado sobre a segurança em atuar no Japão diante da pandemia, em função da experiência no último ano tanto pela seleção quanto pelo Barcelona, seu clube, Petrus mostrou confiança na realização do evento sem danos aos atletas e demais profissionais envolvidos e população japonesa.

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“Sem dúvidas que acho que os Jogos podem acontecer com o protocolo adequado como fizemos em Montenegro. A Olimpíada vai acontecer com o cuidado máximo para que os atletas não peguem Covid”, afirmou.

Para que o juiz-forano confirme seu passaporte para Tóquio, o atleta, naturalmente, precisa estar entre os 14 convocados da seleção brasileira, com chamada ainda sem data. Líder do elenco dentro e fora de quadra, contudo, a presença do defensor é uma das mais cotadas na lista.

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