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Juiz-foranos buscam título do Supercampeonato Brasileiro de Taekwondo

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Igor Ribeiro se preparou durante todo o último mês para buscar o título nacional (Foto: Rafael Campos/Rise Up Mídia)

De olho no topo. É desta forma que os taekwondistas juiz-foranos Danielly Vitória e Igor Ribeiro participam, a partir desta sexta-feira (16), do Supercampeonato Brasileiro da arte marcial, realizado na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro (RJ). O evento irá reunir mais de mil atletas, entre os melhores de cada estado, divididos nas categorias infantil, cadete, juvenil, sub-21, adulto e master. Diante da concentração destas diferentes gerações, o torneio recebe o nome de Supercampeonato.

No caso da dupla local, o histórico reforça a possibilidade de medalhas. Dani, 16 anos, da equipe Two Brothers Team, de São Caetano do Sul (SP), irá competir na categoria juvenil, até 44kg. Ela é tricampeã brasileira e objetiva o quarto caneco. Já o faixa preta Igor Ribeiro, 22, professor e atleta de taekwondo da equipe juiz-forana Team Ribeiro, vem de retorno às lutas após quatro temporadas sem competir. Ainda assim, ele obteve a vaga ao vencer o Campeonato Carioca há um mês, também no Rio, e buscará o pódio na categoria adulto, até 74kg.

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“É uma competição muito importante, que reúne os melhores atletas de cada estado do Brasil. Ela vale vaga também para o Grand Slam de 2020, mas eu já estou classificada por ter vencido a edição desse ano. Mas o Brasileiro também vale pontuações no ranking nacional para, no fim do ano, a gente ver quem foi melhor”, destaca Dani, que luta nesta sexta.

Dani Vitória busca o tetracampeonato brasileiro nesta sexta (Foto: Maiza Nogueira)

Repetir o pai

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Desde o Carioca, Igor concentrou seus esforços na preparação rumo ao Brasileiro. “Vou fechar um mês de treinos após o Carioca. Mesmo neste curto prazo, aproveitei muito bem, fiz uma das melhores preparações. Abdiquei dos meus fins de semana, do descanso, treinando de segunda a segunda, e acredito estar em ótima forma para representar Juiz de Fora e minha equipe”, conta.

Igor está atrás de apoio e de vaga no Grand Slam de 2020, a depender de sua colocação no torneio, com lutas no sábado, e posicionamento no ranking nacional ao fim da temporada. “Minha meta é o título brasileiro. Primeiro pelo nome, expressivo, e depois pela pontuação no ranking. No Brasileiro, os três primeiros colocados ganham o direito de pleitear o Bolsa Atleta do ano seguinte, então será uma competição muito disputada e espero ao menos realizar quatro lutas”, destaca.

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No âmbito pessoal, contudo, outro fator o motiva. “Além de ser muito importante por eu sempre querer um título brasileiro, é algo pessoal. Meu pai [Mestre Fernando Ribeiro] também foi campeão brasileiro, então queria repetir o feito dele. O meu retorno foi mais acelerado justamente por essas competições”, destaca.

 

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