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Mascote do Flu faz a alegria de crianças

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Crianças assistidas pela Fundação Ricardo Moysés Júnior e alunos do Centro Educacional Júnior foram visitados pelo novo mascote do tricolor, o “Guerreirinho” (Foto: Fernando Priamo/10-03-16)

Poucas horas antes da partida contra o Criciúma, na noite desta quinta-feira (10), em Juiz de Fora, pela Primeira Liga, o Fluminense marcou um gol de placa e fez a alegria de várias crianças. Por meio da gerência de marketing do clube carioca, crianças assistidas pela Fundação Ricardo Moysés Júnior e alunos do Centro Educacional  Ricardo Moysés Júnior foram visitados pelo novo mascote do tricolor, o “Guerreirinho”, durante a tarde, em ação realizada na sede da fundação, no Bairro Cascatinha. “Estou muito feliz e muito orgulhoso por poder encontrar respaldo do clube para este tipo de ação. Fui voluntário da fundação e, mesmo à distância, tento dar minha contribuição. Assim, nada melhor que trazer nosso mascote para alegrar o dia destes pequenos guerreiros”, afirmou o gerente de marketing do Flu, o juiz-forano João Márcio Coelho Júnior, que reafirmou a troca do mascote da agremiação, com a saída do tradicional Cartola e a adoção do “Guerreirinho” – alusão aos gritos da torcida em campanhas recentes da equipe: “É definitiva.”

Diretora-executiva da fundação, Jane Berlose Moysés comentou a importância de ações como a de hoje – proposta pelo marketing do clube carioca. “Isso é importante demais. Qualquer coisa que venha trazer alegria às crianças é válida.” O entendimento da diretora ficou claro pelo comportamento dos alunos do Centro Educacional e dos assistidos pela entidade. Os pequenos deixaram a paixão clubística de lado, brincaram e tiraram fotos com o mascote tricolor. Jane reafirmou que este tipo de mobilização dá visibilidade aos trabalhos da fundação – que não tem fundos financeiros e, atualmente, presta assistência a 87 crianças e adolescentes carentes como foco na prevenção e combate ao câncer. “É importante pois a fundação vive de doações”, ressaltou Jane. Segundo ela, tal visibilidade é ainda mais relevante pois, de outubro para cá, a entidade perdeu até 50% dos doadores.

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