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Beatriz Ferreira se apresenta na Seleção Brasileira de boxe

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 “Faltam só dois anos para as Olimpíadas. Parece bastante, mas é muito pouco tempo para a gente se preparar para buscar medalhas”, diz a pugilista. (Foto: Olavo Prazeres)

A pugilista baiana radicada em Juiz de Fora Beatriz Ferreira, está em São Paulo, onde se apresentou no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Boxe junto com outros 12 atletas da categoria masculina e 5 da feminina que irão representar o país nas principais competições do ano.

Eles se reapresentaram junto com Leonardo Macedo, que é o novo treinador da comissão técnica. Além de Macedo, a comissão é composta por um coordenador técnico, quatro técnicos, um médico, dois fisioterapeutas, um preparador físico, uma nutricionista, uma psicóloga e uma massoterapeuta. A diretoria da CBBoxe esteve presente na apresentação dos atletas e entregou para os membros e a comissão os kits e os uniformes que serão utilizados ao longo de 2018. Após um 2017 cheio de conquistas – foi campeã continental, campeã na Sérvia, campeã na Bulgária, bronze na Rússia e campeã brasileira, Beatriz vai continuar buscando vitórias este ano e é a esperança do Brasil para medalhas nas Olimpíadas de 2020 na categoria 60kg.

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Em entrevista à Tribuna, a atleta ressaltou que “2017 foi um ano muito gratificante”. “Fiz minhas primeiras viagens internacionais pela Seleção como titular e obtive muitas vitórias. Esse ano voltei como titular, e a gente está muito focado em Tóquio. Faltam só dois anos para as Olimpíadas. Parece bastante, mas é muito pouco tempo para a gente se preparar para buscar medalhas”, destaca. Bia também ressalta que essas oportunidades são importantes para o esporte no Brasil. “O boxe feminino precisa dessas medalhas, tá todo mundo muito animado, com boa sintonia. É importante para abrir caminho para outras atletas, aqui não é fácil, tem que ser muito apaixonada para seguir no esporte”, diz.

Ela afirma que a equipe brasileira terá um calendário bastante movimentado este ano, com pelo menos oito competições, entre elas um Sul-Americano e o Mundial. “Não tenho data para voltar para Juiz de Fora, mas espero que seja em breve, para matar a saudade da família”, diz.

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