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Tupynambás pode mudar formação contra o Villa Nova

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Que o Tupynambás seria alterado para o embate deste domingo contra o Villa Nova, às 16h, em Nova Lima, é um fato pela suspensão do volante Léo Salino, que acumulou três cartões amarelos. No coletivo desta quinta-feira (6), no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, contudo, o técnico Zé Luís apresentou uma opção diferente de formação do time, com meio-campo fortalecido.

Silvio, por conta de um problema no músculo reto femoral da coxa esquerda, é dúvida (Foto: Fernando Priamo)

Antes atuando com três atacantes, a equipe foi testada em um 4-4-2, com Vinícius Leonel na vaga de Salino e a entrada de Michel Benhami para a saída do centroavante Yago Caju – Ademilson segue fora por lesão. Outra mudança, mas forçada, foi o retorno do zagueiro Diego Augusto no lugar de Silvio, dúvida para a partida por conta de um problema no músculo reto femoral da coxa esquerda. O defensor realizou trabalho à parte nesta quinta e ainda será avaliado pelo departamento médico do clube.

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Zé Luís armou o Tupynambás, em parte da atividade, com Gabriel Bottan; Graffite, Adriano, Diego Augusto e Lúcio; Vinícius Leonel, Allan, Michel Benhami e Renan; Fabinho Alves e Ygor Vinícius.

Estreia como titular

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Se Michel iniciar o jogo, o juiz-forano fará sua segunda partida neste Mineiro, sendo a primeira desde o começo. “Estou me sentindo bem. Fui um pouco prejudicado na pré-temporada, uma lesão no tornozelo me atrapalhou. Fiquei as três primeiras partidas sem participar e sem ritmo de jogo, porque não fizemos muitos amistosos. Consegui entrar contra o Cruzeiro e agora ter uma semana cheia treinando com o grupo. Deu pra sentir o gramado hoje, tempo de bola. Não sei se vou jogar no domingo, mas se o Zé optar por mim espero ir bem e fazer um bom resultado para sairmos dessa zona desconfortável”, projeta Michel.

A estratégia de reforçar o meio-campo também foi aprovada pelo polivalente jogador, que além de meia, pode atuar como lateral-esquerdo. “Se o nosso jogo lá for esperar o adversário, fechadinho, próximo e organizado, e sair no contra-ataque, é fundamental a gente deixar eles virem com a bola até certo ponto e, quando chegarem aonde precisamos dar o combate mais forte, apertamos a marcação para roubar a bola. É um campo pequeno, dá pra fazer isso o tempo todo, não é como aqui (no Estádio Municipal) em que você não pode dar piques errados, que cansa. Se essa for a proposta, vamos buscar surpreender eles.”

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