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Com bom retrospecto fora, Baeta enfrenta o Democrata para voltar ao G-2

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Quatro vitórias fora de casa, mas só três no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. É nesse contexto que o Baeta viaja para Sete Lagoas, onde enfrenta o Democrata, quarto colocado, nesta quarta-feira (6), às 19h30, na Arena do Jacaré. Depois do empate em casa por 0 a 0 contra o Boa Esporte, o Tupynambás deixou a liderança e caiu para terceiro lugar, mas o elenco acredita na força ao atuar fora de seus domínios para retornar às duas primeiras posições, que dão vaga à elite estadual no ano que vem. Desde o início do campeonato, são sete jogos como visitante (incluindo o jogo contra o Tupi, em Juiz de Fora), com quatro triunfos, um empate e duas derrotas (13 pontos). Como mandante, os mesmos 13, mas com um jogo a mais: três vitórias, quatro igualdades no placar e um revés.

De acordo com o técnico do Leão do Poço Rico, Nilson Côrrea, o foco dos últimos treinamentos foi em recuperar os jogadores ao máximo fisicamente para não haver surpresas durante os primeiros minutos. Mesmo com a vitória por 3 a 0 contra o Democrata na primeira fase, também em Sete Lagoas, o treinador prega cautela. “As partidas nunca são iguais. O que aconteceu no jogo passado não quer dizer que vai repetir nesse jogo. Eles contrataram novos jogadores. Vai ser muito difícil, mas estamos nos preparando. Vamos encontrar um time motivado, confiante e forte. Se não formos concentrados, teremos imensa dificuldade. Eles jogam bem em casa, teremos que neutralizar”, expõe Nilson à Tribuna.

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Nilson orienta os atletas do Baeta (Foto: Tupynambás/RM Marketing)

Escalação do Baeta

Sem os meio-campistas Patryck e Marcellinho e os atacantes Cleber Pereira e Fabinho Alves, lesionados, mas sem atletas suspensos, o técnico Nilson Corrêa deve escalar o Tupynambás com Juliano Chade, Igor Pupisnki, Zé Eduardo, Rayan e Wesley; Vitor Carre, Eric Melo (Evandro) e Leandrinho; Wellington Batista, Pablo Sampaio e Luan Henrique.

O goleiro Juliano Chade, o zagueiro Zé Eduardo, o lateral-direito Igor Pupisnki, os laterais-esquerdos Wesley e Thiago Luiz, os meio-campistas Vitor Carré, Leandrinho e Marcellinho, e os atacantes Luan Henrique e Reis estão pendurados com dois cartões amarelos cada. Em caso de nova advertência, desfalcam o Baeta contra o próprio Democrata, no sábado (9), desta vez no Estádio Municipal.

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“O gramado do Municipal está ruim”

Para Nilson Corrêa, o fato do Baeta ter uma campanha melhor fora de casa do que dentro passa muito pela qualidade do Estádio Mário Helênio. “O que nos tem dificultado é o gramado. Os outros campos têm dimensões oficiais também, mas precisamos que nosso gramado esteja bom. Ele não está. É só fazer uma reflexão. Todos os jogos que vencemos fora de casa foram com propriedade, até goleadas. E veja se tem algum campo ruim. Nenhum”, opina o treinador.

“No Municipal, só conseguimos ganhar a ferro e fogo. Reconheço que não foram vitórias bonitas em casa, tivemos que defender muito. E não é só o Tupynambás. Em toda a competição, vejo que não tivemos nenhum jogo bom no Estádio Municipal, de nenhuma das equipes. Todos os times que vêm aqui, reclamam do gramado. Para nós, que gostamos de propor, é complicado. Para quem vem defender é muito melhor”, analisa Nilson.

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