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Tupi passará intertemporada em JF

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Conforme o diretor executivo de futebol carijó, Gustavo Mendes, clube cuidará mais da alimentação e do descanso dos atletas (Foto: Fernando Priamo)

O Tupi só volta a atuar pela Série B do Campeonato Brasileiro no dia 20 de agosto, contra o Goiás, às 21h, no Serra Dourada. Até lá, comissão técnica, jogadores e membros da cúpula alvinegra vêm apostando suas fichas na evolução da equipe, com a recuperação física, o entrosamento e o trabalho do comandante Estevam Soares. Inicialmente, a ideia era deixar Santa Terezinha por, pelo menos, uma semana para treinamentos integrais e concentração. “Pensamos nisso, não colocamos em prática. A princípio treinamos em Juiz de Fora, fazendo um trabalho diferenciado. Vamos cuidar mais de alimentação, descanso”, revelou o diretor executivo de futebol carijó, Gustavo Mendes.

Questionado sobre o tema, Estevam admitiu ter realizado “um pedido para a diretoria e eles estão estudando. O problema é que temos poucas opções nas imediações. De repente não adianta você tirar o time se não tem um hotel legal, uma cidade com bons campos para treinar, além dos custos. O clube passa por dificuldades terríveis, a presidente espremendo para pagar em dia e tem honrado o compromisso com os funcionários. O que podemos fazer é uma meia intertemporada mesmo aqui. Talvez fazermos uma pensão completa. Você toma seu café da manhã, dá o almoço no clube, descansa, volta para o clube para treinar, janta e liberamos. Quando você não é o maior, tem que procurar ser o melhor, então estamos criando opções para dar o melhor aos atletas.”

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Parte do elenco da agremiação juiz-forana terá folga até a próxima segunda-feira, com os profissionais que necessitam de atenção pelo estado físico permanecendo na cidade para recuperação, caso de Pedro Botelho, Luiz Paulo, Octávio, Henrique, Marcel, Bruno Costa, Hiroshi, Thiago Sales, Emaxuell, Dudu, Douglas, Raphael Augusto, Sávio e Euller. A decisão foi tomada após estudo e reuniões com a comissão técnica, como esmiuçou Mendes. “Realizamos um planejamento criterioso, trabalhamos bastante nisso e fizemos um diagnóstico preciso para que a gente fizesse esse trabalho com o maior resultado possível. Pensamos que alguns jogadores que têm déficit físico, chegaram depois ou que trabalharam menos ou voltando de lesão ficam trabalhando. Não vão ter a mesma folga dos demais, é uma condição sine qua non. Só terão folga no fim de semana para na segunda-feira diminuirmos esse déficit e realizarmos esse trabalho diferenciado. Assim como na parada na Copa do Mundo, pode fazer diferença e a gente quer fazer. É a hora de trazer o grupo todo junto em termos físicos, técnicos e táticos para fazer uma diferença para a frente que estamos precisando.”

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