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JF Vôlei visita Ponta Grossa e só vitória interessa

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O levantador Henrique Adami espera um duelo de forças equiparadas e treinou muitas jogadas rápidas com os centrais antes de embarcar para o Paraná (Foto: Olavo Prazeres)

O JF Vôlei está em Ponta Grossa, município paranaense a 103km de Curitiba (PR), para um compromisso que pode definir o futuro da equipe na Superliga Masculina 2017/2018. Décimo primeiro colocado, na zona de rebaixamento com 8 pontos e mais três jogos em disputa, os juiz-foranos têm novo confronto direto às 20h deste sábado (3), quando visitam o Ponta Grossa/Caramuru na Arena Multiuso. Os mandantes ocupam a nona posição, com 16 pontos conquistados.

Além das duas equipes citadas, o Maringá, último lugar com 7 pontos, e o Montes Claros (MOC), décimo com 13, lutam contra a queda de divisão. O lanterna recebe o Minas Tênis Clube às 18h30 também deste sábado, enquanto o MOC visita o Sesc-RJ na terça (6), às 20h. Se um triunfo juiz-forano pode levar a diferença do MOC para apenas 2 pontos, uma derrota não apenas livra o Ponta Grossa do rebaixamento, como pode cravar o descenso do JF Vôlei. Isto ocorre se Montes Claros vencer os cariocas, não podendo mais ser alcançado.

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Ciente da importância do duelo e motivado pelo crescimento recente da equipe e sua evolução individual, o levantador Henrique Adami espera um duelo de forças equiparadas. “Eles têm um time muito bom e que vem dando trabalho para muita gente. Mas temos um ótimo saque, viemos trabalhando bem os bloqueios e os side outs (viradas de bola) têm rodado bem, no geral. A cada partida nosso volume de jogo aumenta incrivelmente. Acredito que vai ser uma partida muito parelha”, analisa.

Em atividade acompanhada pela Tribuna na última quarta (28), antes da viagem juiz-forana para o Paraná, Adami fez hora extra para afinar jogadas rápidas com os centrais. O atleta de 20 anos que ganhou titularidade de Felipe Hernandez durante a Superliga acredita na maior variação de jogadas para evitar marcação forte rival e sair com a segunda vitória seguida na competição.

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“Minha confiança aumentou bastante com as partidas. Quanto mais você joga, mais cresce. E disputada que é, a Superliga tem grandes centrais que já sabem o que você costuma fazer, então o levantador tem que se reinventar, é muito difícil. O tempo inteiro você precisa estar pensando e trabalhando para facilitar a vida do seu time, do ataque. Mas temos bons centrais e os atacantes de extremidade têm resolvido os problemas muito bem, o que me dá segurança de fazer meu jogo mais livre”, avalia.

Para o duelo, o JF Vôlei deve iniciar partida com o levantador Adami, o oposto Emerson, os ponteiros Raphael e Leozinho, os centrais Bruno e Rômulo, além do líbero Juan Mendez.

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