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Elaboração do projeto de equipamento do comércio popular é discutida em JF

No processo licitatório, os candidatos deverão atender exigências, como residir em Juiz de Fora há pelo menos um ano, além de outras condições relacionadas a habitação e renda familiar (Foto: Fernando Priamo)

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Nesta segunda-feira (15), aconteceu a segunda rodada da oficina para a elaboração do projeto de equipamento do comércio popular, na Comissão Permanente do Comércio Popular (CPP), composta por representantes do comércio popular, do comércio tradicional, e membros do Executivo.

A discussão contou com a presença do arquiteto e urbanista Cleyton Silva, da professora Myrtes Raposo, doutora em ergonomia e professora da Faculdade de Design da UFJF, do serralheiro André Luiz de Gouvea, dos mestrandos em Ambiente Construído, Pablo Corrêa e Filipe Ribeiro, que pesquisam o tema, e outros profissionais especializados da Secretaria de Planejamento Urbano (Sepur).

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A secretária e presidente da CCP, Aline Junqueira, comenta que “o objetivo da CCP é definir as diretrizes para a elaboração dos editais de ocupação. A participação dos setores envolvidos na definição das regras permite uma construção mais assertiva dos editais”.

A professora da Faculdade de Design da UFJF, Myrtes Raposo, apresentou a proposta lembrando a importância da ergonomia que é a otimização das condições de trabalho humano na concepção dos equipamentos utilizados. “É preciso pensar em aparatos que atendam a maior diversidade de pessoas: trabalhadores, lojistas, pedestres, incluindo as pessoas com deficiência, proporcionando conforto e o direito de ir e vir”.

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Os representantes do comércio popular falaram das suas dificuldades com relação à rotina de deslocamento e armazenamento. Já os lojistas destacaram que o equipamento deve harmonizar com o espaço público, para que o conjunto seja atrativo turística e comercialmente.

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