As lojas puderam funcionar em horário estendido (até as 18h), facilitando a vida de quem deixou as compras para a última hora. Mantendo a tradição, foram muitos, como o estudante Eduardo Felipe Oliveira Rodrigues, 5. Contando com ajuda dupla – da mãe Viviane Aparecida de Oliveira e da madrasta Patrícia Condé – ele revirou prateleiras até escolher uma camisa para o pai. A escolha, aliás, foi devidamente aprovada – e elogiada – pelas duas.
A mãe de Maria Antônia se surpreendeu com a intensa movimentação de consumidores e, diante de tantos anúncios de promoção, estava disposta a percorrer vitrines em busca de um bom produto a um preço acessível. Pesquisa divulgada pela entidade patronal aponta que o tíquete médio, este ano, não deve superar R$ 100 em Juiz de Fora.
O presidente do Sindicomércio, Emerson Beloti, deu uma circulada pela rua e considerou a movimentação intensa na manhã de sábado. A expectativa agora é saber se a procura pelo comércio de rua vai se configurar, de fato, em vendas no balcão das lojas. Segundo Beloti, o setor de vestuário, um dos mais demandados e um dos mais impactados pelo inverno atípico, pode ser beneficiado na data. “Vamos torcer”, convidou.