Quinze anos após a última produção a levar seu nome, a espevitada jornalista Bridget Jones volta à tela grande em “O bebê de Bridget Jones”, terceiro longa com a personagem criada pela escritora Helen Fielding. Renée Zelwegger volta mais uma vez para viver a protagonista, que terá que enfrentar o maior dos desafios que encarou em sua vida: a maternidade.
E a chegada do(a) pequeno(a) chega quando ela menos esperava. Bridget enfim consegue se casar com Mark (Colin Firth), um dos pretendentes que a orbitavam nos dois primeiros filmes, mas a união não dá certo, e eles se separaram. Motivo para chororô? Definitivamente não: livre, leve e solta, Bridget Jones, consegue enfim emagrecer, consegue um bom emprego como produtora em um noticiário e passa, enfim, a largar mão da ideia de que só pode ser feliz com um mancebo a seu lado. Como sinal dos tempos, a personagem larga o diário e escreve seu cotidiano em um tablet, descobre o Tinder e até mesmo se mete em eventos “para os mais jovens”.
Mas o longa de Sharon Maguire também aproveita para mostrar os conflitos de gerações não tão distantes assim, com a quarentona Bridget precisando lidar com chefes mais jovens e outras mudanças típicas do século XXI. E é nesse turbilhão do seu novo mundo que a jornalista descobre estar grávida – e sem saber quem é o pai da criança, que tanto pode ser o ex-marido quanto o novo pretendente, Jack (Patrick Dempsey), que substitui o mulherengo vivido por Hugh Grant nos dois filmes anteriores.
O BEBÊ DE BRIDGET JONES
UCI 5 (dub): 13h40. UCI 5: 16h15, 18h50 e 21h25. Cinemais Alameda 1 (dub): 14h30 e 19h30. Cinemais Alameda 1: 17h e 21h50. Cinemais Jardim Norte 1 (dub): 16h50 e 19h15. Cinemais Jardim Norte 1: 21h50
Classificação: 12 anos