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Tom Holland contra o game over em ‘Uncharted: Fora do mapa’

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Tom Holland (à direita) e Mark Wahlberg dão vida aos protagonistas de “Uncharted”, um dos mais populares jogos eletrônicos (Foto: Divulgação)

“Uncharted: Fora do mapa” estreia nesta quinta-feira no Brasil com aquela missão que já virou clichê de nove entre dez jornalistas que escrevem sobre cinema: tentar enterrar de vez a “maldição” que aflige as adaptações de videogames para o cinema, que quase sempre são fracasso de público e crítica – uma das poucas exceções foi “Sonic: O filme”, mas do outro lado temos “Mortal Kombat”, “Warcraft – O primeiro encontro de dois mundos”, “Assassin’s Creed”…

Para quem não é do mundo dos games, “Uncharted” é uma das séries de jogos eletrônicos mais populares do mundo, tendo ganhado cinco versões para o Playstation. Por isso, a ideia de se fazer um filme baseado no jogo roda os escritórios da Sony Pictures há mais de dez anos. Passou pelas mãos de seis diretores diferentes antes de ficar sob os cuidados de Ruben Fleischer, que dirigiu o ótimo “Zumbilândia”, mas, como ninguém é perfeito, cometeu o crime chamado “Venom”.

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Vários atores também foram cotados para protagonizar o longa, mas, no final, os principais papéis ficaram com Tom Holland, um dos nomes mais carismáticos e empolgados do cinema atual, e o pau-para-toda-obra chamado Mark Wahlberg. Não dá para cravar que a ciranda de diretores e roteiros – sem esquecer dos “jeniais” (com jota mesmo) executivos da Sony – prejudicou a produção, mas “Uncharted: Fora do mapa” tem recebido avaliações divididas por parte da crítica.

Corrida pelo ouro

A tentativa da Sony de criar uma nova franquia com “Uncharted” tem início na infância de Nathan Drake (Holland) e seu irmão Sam, que são descendentes do famoso explorador Francis Drake e vivem em um orfanato. Anos mais tarde, Nathan se torna um interessado por tesouros perdidos e afins, mas ganha a vida como bartender. A vidinha mais ou menos ganha uma nova razão de ser quando ele é procurado pelo caçador de recompensas Victor “Sully” Sullivan (Wahlberg), que propõe a Nathan tentar encontrar o mítico tesouro de El Dorado, lenda que existe desde a época das Grandes Navegações. Como bônus, a busca pode ajudar a encontrar Sam, desaparecido há anos e que teria deixado pistas que levariam até El Dorado.

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Aliados a Chloe Frazer, Nathan e Sully vão rodar o mundo tentando decifrar as pistas. Porém, eles terão que enfrentar a equipe liderada por Braddock (Tati Gabrielle), que trabalha para Santiago Moncada (Antonio Banderas), que diz ser descendente dos legítimos donos do bilionário tesouro.

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